Pode parar.



Esse tal de mundo é total incorreto politicamente, pessoalmente, constitucionalmente mente e mente. As pessoas usam mais máscaras do que necessitam realmente pra viver, fazem jogos de amor sem perguntar se o outro deseja realmente participar, não sabem o que querem delas próprias e no entanto cobram dos outros. Estudam clonagem, mas a cura pro HIV nunca chega, o que me faz repensar toda a teoria a qual não me sinto encorajado e afirmar mas tampouco não posso deixar passar desapercebido de que há algo por trás das grandes indústrias farmacêuticas. O cara que senta ao meu lado enquanto como uma pizza parece-me um morto vivo de tão gripado, e no entanto pede um chop estupidamente gelado, senta, toma, tira uma nota de cinco do bolso, filha única, de mãe solteira, paga o mesmo mas não compra o remédio (pelo menos ele contibui para que a conspiração das indústrias farmacêuticas não se realize tão rapidamente). O Machão frequenta o swing, putarias, orgias... peitinhos, bundinhas alegres e vistosos passeando no salão: Entre e coma à vontade! Mas sua esposa? Never! “Jamé”! Ela tem que dar o exemplo, porque dar outra coisa, só pra ele. Os amigos mais populares, são os de copo. O eu te amo banalizou e a moda do momento é como o funk, “As novinha então vem sentando...” não importa se são 14, 15 ou 16 anos, os hormônios estão afloradíssimos e quem tem suas cabritas que tente prender! Jogadores juram amor, transferem-se, beijam outro escudo e juram amor novamente. Não tem nem a decência de falarem que se enganaram ou estão amando novamente. A sexy symbol é a Mulher Melancia e o passatempo preferido (inclusive o meu) são os jogos eletronicos. Nunca mais vi um peão de madeira rodando na rua. Os políticos não vão entrar nesse texto, negativar a negativa é positivar. A água está acabando e Santa Catarina foi devastada pela chuva... êta contradição. A Universal vai ploriferando pelo mundo mais rápido que o câncer. E nego alienado ainda crê que Jesus salvará o mundo. É, os pensamentos são desconexos. Seu piloto, reduz a marcha e pára por aí. Quero descer.

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