E só eu que podia...

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Pra que mentir
Fingir que perdoou
Tentar ficar amigos sem rancor
A emoção acabou
Que coincidência é o amor
A nossa música nunca mais tocou...


Pra que usar de tanta educação
Pra destilar terceiras intenções
Desperdiçando o meu mel
Devagarzinho, flor em flor
Entre os meus inimigos, beija-flor


Eu protegi o teu nome por amor
Em um codinome, Beija-flor
Não responda nunca, meu amor
Pra qualquer um na rua, Beija-flor


Que só eu que podia
Dentro da tua orelha fria
Dizer segredos de liquidificador

Você sonhava acordada
Um jeito de não sentir dor
Prendia o choro e aguava o bom do amor
Prendia o choro e aguava o bom do amor
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Ps. Te amo.

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O melhor das férias são aqueles chops atrasados que marcamos durante o ano inteiro mas que nunca se concretizam. É aquela coisa: Vamos marcar! Vamos marcar mesmo! Ir que é bom, necas de pitibiriba! No fim do ano, o esforço pra encontrar aqueles amigos mais distantes e colocar as fofocas em dia é maior e na maioria das vezes sempre acaba dando certo. Aí, são horas e horas de papos, de fofocas pra ser colocadas em dia. Novidades intermináveis, namorados novos e aqueles planos que se tornaram realidade e não menos importantes, as brincadeiras e zoações acumuladas de 365 dias pra trás. O engraçado é a teia socio-sentimental (palavrinha nova que inventei pra descrever relacionamento social e sentimental entre sexos) que se forma e que você nem se dá conta (Vide Orkut). Vão rolando os papos, e vão surgindo coisas como: -Você conhece fulano? Cara eu conheço também! Putz, meu ex namorado é amigo da menina que você fica! Eu conheço um amigo daquele seu melhor amigo que disse que te conhece de vista... e por aí vai. O mundo é um ovo e conforme aumenta a sua teia social, mais interligada ela fica com quem você pensa que não conhece. Entenderam? Onde quero chegar é que, por uma visão macro, a vida parece um filme água com açucar, uma comédia romântica. Encontros, desencontros, lágrimas, sorrisos, sexo, paixão, amor e muito beijo na boca (se você utiliza isso da maneira correta ou promiscuamente, não é o que to abordando nesse post. Ao lerem, interprete de forma natural.). É fulano que já foi seu namorado, namorando uma amiga sua, você por sua vez, ficando com o melhor amigo da sua melhor amiga que já namorou uma menina da sua rua que ficou grávida do seu professor da academia onde malha uma amiga da sua faculdade e por aí vai. É incrível o desencontro de hoje em dia. Estava conversando com uma amiga, que me disse que hoje em dia ninguém mais quer namorar, que eu havia acabado de sair com mais duas amigas lindas e inteligentíssimas que estavam loucas pra namorar e não encontravam ninguém. Gente, entrem na comédia, vivam naturalmente, sem esperar demais. Se você não tem ninguém pra namorar, ou ao menos aquela boa companhia que de vez em quando te proporciona um bom papo, cinema e sexo, namore consigo mesmo. Se você não gostar da sua companhia, ninguém irá gostar. O que ocorre são apenas desencontros. Não rola isso de "só tem homem safado e canalha". Isso é mito. Existem pessoas e pessoas, homens e mulheres que quando não estão afim, não rolou química ou você não agradou, saem fora. Se você vai correr atrás, ou deixar a situação cômoda pra outra parte de ficar (leia-se usar) você quando for conveniente, é um problema e uma responsabilidade sua. Se rolou química, e paixão, ninguém é louco de sair fora! Ninguém termina um relacionamento que te faz feliz. Então se não tá rolando, é simplesmente porque precisava de algo mais pra ser concreto, e isso não ocorreu. Isso não é culpa sua, e também não culpe a outra parte. O negócio é encaixar os pares, montar o quebra-cabeças que a vida embaralha, aí sim, rola namoro. Claro que com o passar do tempo, muitas pessoas mudam a concepção de par perfeito e espero que que mudem pra melhor. Essa palavrinha pequena mas com um significado imenso chamada amor, apenas acontece, quando você menos espera e com quem você menos espera. Enquanto isso não ocorre peoples, entrem nos seus filmes e curtam da melhor maneira possível, e nunca se esqueçam: Quem faz o Final Feliz são vocês. Deixar essa responsabilidade nas mãos de outra pessoa é a pior burrice quem vocês podem cometer.
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Sobre os medos.

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“Aquele que luta com demônios deve acautelar-se para não tornar-se um também. Quando se olha muito tempo para o abismo, o abismo olha para você”

Nietzsche
Pra variar...
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Terceira Guerra Mundial: A dos Sexos.

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Li um post no Invade e Fim, que fala sobre a promiscuidade masculina nos dias de hoje. Me peguei respondendo e quando vi, estava com um post dentro do blog dela na seção de comentários.

Assim comecei a resposta.

Menina, menina...
Tenha calma. Não acontece apenas com os homens. O mundo está assim. Acredite, tenho amigas que agem da mesma forma. Pegam, fazem sexo, aceitam um jantar e caem fora. Eu não me adéquo a essa modernidade por isso em primeiro lugar, sou sempre sincero. Como tenho necessidades de beijar, de sexo e outras coisas, sempre falo o que penso se não me apaixono: Olha, é só sexo, olha é só hoje. Ou então, e porque não, o contrário: Olha, eu to realmente afim de você. Eu realmente DETESTO joguinhos de amor, sou o mais transparente possível no que se refere ao coração de outrem. Amo joguinhos de conquista, só que hoje, viraram joguinhos de canalhice.

Acontece que hoje é tudo muito fácil. É muita mulher pra dar, muito homem malhado e gostoso de academia (como vocês dizem) pra comer. Nós que temos algo a mais a fazer do que apenas malhar e cuidar do corpo, ficamos assustados e sem saber o que fazer, e daí vem a tão falada falta de atitude que vocês mencionam... É óbvio que eu sou mais eu, sem a mínima presunção nem modéstia, porque se eu não for, quem vai ser? Acontece que a maioria das mulheres não são. E não são mesmo. Não são mais eu nem nenhum cara que não tenha mais de 43 cm de braço. Não briguem comigo leitoras, sou consciente e sei que nem todas são assim. Não sei se felizmente ou infelizmente pra mim sou hiper observador e nunca estou no mesmo lugar que aparento estar. Se estou numa rodinha, to olhando e observando outra, se estou a frente do palco, provavelmente estarei de costas pro mesmo olhando a reação da platéia. Tenho essa horrível mania de analisar comportamentos, claro que nem sempre acerto, mas pelo menos observo muita coisa que pra maioria passa desapercebida.

Quem disse que as mulheres não dão ibope? Cara, o número de mulheres que se sujeita a esses homens que vocês reclamam são imensos. Eu vejo e várias vezes, mulheres que beijam um homem que simplesmente caga na cabeça depois e a mulher continua atrás. Pra mim não há outro nome nisso a não ser permitir-se ser usada. Pra mim esse é o Português bem claro. Essa é a nossa era. Pagam de um lado, em conseqüência do outro. Quem errou primeiro? Iremos entrar na questão: Quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha?

Permitam-me colocar com suavidade (hummmm...) a minha opinião “machista”. Sinceramente, acho que algumas muitas mulheres confundiram a tal de igualdade de condições. Muitas saíram pro abraço e caíram na promiscuidade igual a alguns homens, então, a parada generalizou. Antigamente, óbvio que existiam, homens galinhas, sempre existiram, mas as mulheres eram mais difíceis, logo, esse tipo ficava explícito. Dava pra ver na cara que o carinha não prestava e ser taxado de galinha naquela época não era legal, vocês lembram! Eu preferia aquele tipo de mulher namoradinha! Não confundam namoradinha com submissa. Mulher pra mim tem que ter opinião, ser inteligente e principalmente independente, senão não rola. A namoradinha cuidava do cara, de forma alguma pensava em trocá-lo pelo gostosão da academia e tinha planos de filhos, casamento, etc e etc. E hoje? É assim? Não, não é. Com tanta facilidade, todos os gatos se tornam pardos. De repente você pega um cara legal na noite, que gostou de uma mulher, mas a mulher simplesmente caga na cabeça dele ou vice versa e aí começa o ciclo vicioso.

Bom, tenho pra mim que o problema é crônico e não irá mais voltar aquela fase de mulheres namoradinhas e homens galinhas ou sérios, então, acho que a única maneira de ser resolver esse problema é pela sinceridade: Vocês tem o direito de comerem quantas quiserem. Vocês tem o direito de darem pra quantos quiserem. Mas por favor, não use ninguém. Abuse da sinceridade:

-Olha, eu só quero te dar.
-Olha, eu só quero te comer.

Quem sabe assim, pro bem de todos, se separa o joio do trigo.
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E agora que sou grande?

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Afinal, quem sou?
O dia que descobrir, provavelmente estarei de dedos cruzados em cima do peito, olhos fechados, de terno, dentro de uma caixa de madeira e com a bandeira do Flamengo em cima. (ai de vocês não colocarem o Manto em meu caixão, e voltarei, nem que tenha que enganar o Diabo (pro céu eu não vou mesmo...) pra puxar seus pés aqui...)
Sou mutável. E gosto disso. Tenho várias caras, e gosto disso. Não me venham confundir várias caras com duas caras! Pelo amor de Deus! Minha sinceridade é tanta que extrapola os limites de convivência pacífica. Gosto de ter várias caras, pura e simplesmente por odiar as coisas perfeitas. Me digam vocês, qual a graça que tem a mulher que sabe que seu marido vai chegar em casa, sentar na frente da TV, assistir ao jornal, jantar, ir pra cama e fazer um papai e mamãe? (isso se fizer...) Detesto rotina, regras ou coisas do tipo. Quando tenho que fazer algo repetitivo, como faço-me ler um site de notícias diariamente (indico o www.globo.com), prefiro nomear como hábito. Eu tenho o hábito de me manter informado, e não a rotina de ler o mesmo site todos os dias. Sacaram? Voltando ao relacionamento interpessoal, bom mesmo é o cara que chega em casa e toca o horror. Sim. A mulher nunca sabe o que fará tal atentado naquele dia. Saíra pra jantar? Chegará chutando a bunda do cachorro? Colocará as crianças pra dormir mais cedo e encherá o Box e fará de hidromassagem? Ou ainda sim, é por que não, chegará de mau humor dirá um oi e irá dormir? Ora bolas, vamos, ser perfeito é chato! Gente perfeita é chata! Mais uma vez, saibam diferenciar e não associem gente perfeita a gente com caráter. Não. Não tem a ver o cu com as calças. Gente perfeita é aquela gente chata, forçada, que faz tudo em sua hora, perfeitamente pra agradar... os outros. Isso nem sempre é ter caráter. Pode-se usar da “perfeição” para se conseguir o que quer, e eu conheço gente assim. Mas voltando a mim, não sou perfeito, nem por ser forçado e tampouco perfeito por qualidades (e nem pleiteio ser).
Vivo minha vida baseada em coisas que não mudam, coisas fixas. Já detalho, e me explico. Você vive a sua vida baseado nos seus filhos! É lindo, maravilhoso, são pequeninos, não fazem mal algum, te devotam amor incondicional. Mas e aí? Eles crescem, ao primeiro sinal dos hormônios ferverem, lá estarão eles saindo de casa e você com cara de bunda, agora olhando pra trás, e lamentando por ter deixado a vida passar. Razoável não acham? Pra levar uma “rasteira” dos filhos, eles não precisam necessariamente te passar pra trás por vontade própria. É a vida meu caro! A lei da sobrevivência. Vamos então levar nossa vida dedicada ao emprego! Isso! Óbvio! Trabalhar, trabalhar, trabalhar e ganhar, ganhar e ganhar! Faça montantes, recuse horas livres, ligue pro chefe e faça de lá a sua casa. Você se tornará o profissional exemplar, queridinho de todo se imprescindível na empresa. Isso até trocar a diretoria, a empresa falir ou simplesmente, você não servir mais aos seus propósitos. Onde foram parar seus anos de dedicação? Na vala né meu chapa! Ora, então vamos nos apegar a Religião! Isso! Jesus está ali, imutável e atendendo todas as suas preces. Você freqüenta a igreja aos domingos, acorda e reza, dorme e reza e se torna aquele ser, em paz de espírito sem igual pronto sempre a dar uma palavra amiga. Até ler o jornal, e descobrir que foram achadas trocentas camisinhas no túnel subterrâneo que ligava o monastério ao convento (porra, pelo amor de Deus, os padres tem pinto e as freiras vaginas pessoal, qual é?? Eles tem hormônios e não são castos pelo divino Espírito Santo) ou pior, descobrir que os padres são pedófilos, as freiras taradas ou não ser um completo bitolado e ler um pouco sobre o Graal, Maria Madalena e a verdadeira vida de Jesus (antes que me massacrem e me taxem de cético, não, não falei que ele não existiu e não era um homem de bem. Pelo contrário, era um homem com um imenso coração e o dom da palavra que movimentou milhares. Mas era um homem.) Pronto, a casa cai! Se nem na religião posso me apegar, então, viverei me dedicando a um amor! Pronto! Lindo, sublime, belo! Faça-se dependente daquela linda mulher, faça amor, viva por ela, tão e somente por ela. Tudo será azul. Você acordará sorrindo todos os dias que olhar pro lado e vê-la ali, deitada, como um bebê. Sentirá frio na barriga quando o telefone tocar e todas as noites serão maravilhosas ao lado daquela que você se dedicou. Isso até você deixar de ser correspondido. Ela é de carne e osso, pode desgostar de você (sim, todos tem o direito de não querer mais...) Virá a fase que todos sabem. Aliás, quem não passou por isso até hoje? Entenderam? São coisas valiosas? São! Completamente! Um homem sem fé, sem mulher, sem família, sem emprego... Se mata né? Mas se esse energúmeno me diz que são coisas valiosas mas não se apega nelas, apegar-se-á em que?
Alguém sabe o que é discernimento? Não é a capacidade de diferenciar o certo do errado não. Não é. Pra quem não sabe, e é uma excelente coisa a ser aprendida, discernimento é uma palavra totalmente nossa, a qual ainda não vi tradução em nenhuma outra língua em que o sentido correto é diferenciar o certo dentro do errado. Quantas coisas “erradas” politicamente corretas você já fez? Zilhões! Você mentiu pra mãe, mas apenas pra sair com aquele namorado que você sabia que valia a pena, e hoje estão aí, felizes, casados e ela ama o genro. Mentir foi “errado” não foi?
Então, simples. Apegue-se coisas concretas. Concretas materiais? Não! Coisas imutáveis. Coisas suas. Que não mudam e você tem 100% do controle. Caráter, metas, princípios, valores. Isso muda? Não. Não muda. Viva seguindo seus princípios, seu caráter, persiga suas metas e você terá sempre o seu caminho a ser percorrido, seja qual for a direção. Terá ainda o discernimento, pra equilibrar saudavelmente toda a sua atenção entre seu emprego, sua mulher, seus filhos, sua fé, seus bens e não só fazê-los felizes como também ser feliz. Discernimento pra equilibrar? Sim... Você não é perfeito lembra-se? Não faz tudo correto e em momento algum eu disse que a vida era fácil.
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Aqui jaz mais um Orkut.

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E aqui jaz mais um orkut. Peoples, decidi me livrar do orkut. Deixei-o em off, com um recado antes de excluir e me arrepender. A verdade é que além de não ter dado muita atenção a ele, estou numa fase em que preciso de privacidade e sossego, coisas que o orkut não propicia. O motivo realmente não é por rolos amorosos como na maioria das vezes. Até sou muito tranquilo nesse ponto e dou a cara pra bater: Ou to solteiro (diga-se solteiríssimo e não me cobrem nada) ou to namorando (diga-se namorando quase casado, pois quando namoro, namoro meeesmo). Outro motivo é o blog. Isso aqui é bem mais interessante que o Orkut, apesar dos dois terem finalidades diferentes: Orkut serve pra sua vida pessoal, e o blog pode ou não servir, e como meu blog não trata, nem em hipótese alguma virá a tratar de minha vida pessoal ele me atende perfeitamente, além de me dar prazer. Salvei meus depoimentos com o maior carinho e vou postar aqui pra quem não teve acesso ler (se interessar a vocês...). Ainda analisando orkut, morei em 3 cidades diferentes (essa minha ânsia de liberdade) e tenho mais de 800 amigos, dos quais conheço no mínimo 750. Acontece que voce vai acumulando, acumulando e de repente sua carinha ta exposta pra um número de pessoas que voce nem imagina e ser popular não é mesmo o meu negócio. Faço, ou tento fazer, o tipo homem discreto. Outro motivo é você perder um pouco da sua liberdade de escolha. As pessoas mentem, eu minto, você mente e contanto que isso não seja demasiado e não se torne um hábito, é absolutamente normal. A mentira faz parte do dia-a-dia e não venha me dizer que não mente, tentando bancar o politicamente correto. Explicando sobre a liberdade de escolha x mentira, eu, e todos, possuem mais que uma cadeia de amigos diferentes, e acontece e é absolutamente normal que às vezes você não estar afim de fazer determinada coisa que um grupo te chamou, mas ficar afim de fazer outra que outro grupo te convidou. No dia seguinte, as famosas fotos, e pronto... Tá armado o circo:
-Felipe, voce disse que não ia sair e saiu!


Sou do tipo que odeio cobranças e satisfações em qualquer sentido e o Orkut tem me aborrecido bastante com isso. Outro motivo, a galera do blogger é beeeeeeem mais interessante. Você lê textos altamente legais, críticas e entra num mundo que você não conhece, aprende coisas novas e por aí vai. No Orkut é aquela coisa, “Me add aí, curti seu perfil”. Curtiu porra nenhuma! Add pela foto! Se eu perguntar uma frase escrita no meu perfil, não vai saber dizer. Por fim, tenho que dizer que a culpa não é do Orkut. É uma ótima ferramenta pro que se propõe a fazer: Cadeias de relacionamento. Quem não estiver afim de ter sua privacidade invadida que não faça uma conta. Eu, como não ando afim disso, nem de relacionamento com 800 pessoas, tô clicando no delete!

Pro post não ficar cansativo, no próximo eu divulgo aqui o meu perfil lá, que aliás é um texto subjetivo sobre toda a minha vida e as pessoas mais íntimas que ficou bem legal.

Ah, outra coisa importante, e muuuuito importante é: Até que o Orkut os separe. E como diz Lulu Santos... “Deixo assim ficar subentendido.. é uma idéia que existe”

Um dia eu volto... ou não!
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Notas da Diretoria.

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1 - Fiz merda no layout do blog e esse passou um dia sem receber comentários. Aviso que já está tudo ok e peço desculpas a todos que não conseguiram.

2 - Vou postar aos poucos textos de quando o blog não era divulgado, mas calma, se há quem me acompanhe desde tal época, vou fazer apenas quando não tiver tempo de escrever algo novo ou sem saco mesmo. A intenção é continuar atualizando diáriamente.

3 - Vou incluir uma seção no estilo About me (se possível ainda hoje) falando sobre o blog e sobre o autor.

4 - Vou incluir o álbum de fotos do Picasa e divulgar o link aqui como menu fixo. Já estou upando as fotos.

5 - Pedro tá largando a homossexualidade. Tá um Sol da porra aqui e eu to indo à praia.

6 - Amo vocês bAIxInhuUUuUussSsSS! Bom domingo a todos e não se esqueçam que sexo, mas muito sexo mesmo, faz bem pra pele.

Beijo na bunda da todos.
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Já deu hoje?

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Antes de mais nada, preciso deixar bem claro que não tenho absolutamente nada contra o homossexualismo, masculino ou feminino (inclusive andei pegando pegando aí, uma loira e uma morena gostosíssimas que se atracavam... Rááá. Pegadinha do Malandro). Têm horas que o senso do ridículo extrapola, e isso não tem nada a ver com homossexualismo, e senso do ridículo se deve a qualquer um, eu, você, Manuela e Joaquim (humor ácido!!), no entanto, é bom salientar que nada tenho contra, pois isso aqui é público e podem achar que tenho algum tipo de fobia, o que não é o caso. Estarei contando o fato ( e odiando gerundismo).

Depois de uma noite cansativa, venho de Campo Grande andando sonolento (explico a vocês que em Campo Grande fica a empresa que presto consultoria, e volta e meia, quando ocorrem problemas por lá, saio do meu trabalho e parto direto pra lá, que fica no fim do mundo, onde geralmente, durmo por lá mesmo...) , me arrastando, mas com tanto sono, que nem a fome conseguia me despertar. Me passa uma beecha, mas uma beecha, escadalosa, com uma calça roxa, mas não era um roxo qualquer, era um roxo bebê! Já viram roxo bebê? Pois, é, a beecha tinha e eu vi! Não bastasse a calça roxa bebê apertada, a beecha ainda tava com uma camisa rosa bebê social e um sapato caramelo bico fino. Cara, aquilo era uma minhoca rebolante na festa da uva. Passou por mim em passos largos e desconjuntados, parou na barraquinha do Negão que vende bolos, quitutes e doces em geral:

-Bom dia!
-Bom dia Sr.
-Me dá uma torta de morangos pra viagem.
-Sim Sr.
-Os morangos estão frescos neam?

Por que toda beecha fala neam? Macho fala né porra! Óbvio, ele não era macho... estou sendo ilógico. Enfim, a minhoca da festa da uva pedindo morangos, frescos! (Ráá, xinguei vocês de frescos! O que não faz uma vírgula?) Lembrei imediatamente de um papo que tive com um amigo.

-Porra cara, fui fazer exame de próstata e dói pra caralho!
-Sério?
-Sério! Não sei como nego tem mania de dar a bunda...
(disse ele me olhando com cara de dor...)
-Mania cara? Pô é bom!
-Bom??
(me olhou ele com cara de susto)
-É pô! Não acha não?
(mudo por uns segundos, pensando na resposta. Eu doido pra que ele falasse que não pra dar aquela zoada: -Ahhh, já deu né safado?)
-Nunca dei não Felipe! Que papo é esse?
-Pô cara... Olha só. Se colocarem só a pontinha do dedo na sua bunda, é prazer, agora, se quiserem colocar mais que a pontinha cara, não deixe! É viadagem! Entendeu? Só a pontinha pode!
(ele balançou a cabeça transtornado, com um sinal que não entendi se era positivo ou negativo)
-Aham.
-Cara, fica calmo. O dedo do proctologista devia ser grande né? Pede só pra tua namorada, lá na hora, de dar uma dedadinha de leve, delicada...

(mudo, calado, vira por lado e volta a trabalhar...)

10 minutos depois

-Felipe
-Oi
-Você tava falando sério?
-Te deixei pensativo foi mona?rs
-Vai tomar no cu!
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Já deu hoje?

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Antes de mais nada, preciso deixar bem claro que não tenho absolutamente nada contra o homossexualismo, masculino ou feminino (inclusive andei pegando pegando aí, uma loira e uma morena gostosíssimas que se atracavam... Rááá. Pegadinha do Malandro). Têm horas que o senso do ridículo extrapola, e isso não tem nada a ver com homossexualismo, e senso do ridículo se deve a qualquer um, eu, você, Manuela e Joaquim (humor ácido!!), no entanto, é bom salientar que nada tenho contra, pois isso aqui é público e podem achar que tenho algum tipo de fobia, o que não é o caso. Estarei contando o fato ( e odiando gerundismo).

Depois de uma noite cansativa, venho de Campo Grande andando sonolento (explico a vocês que em Campo Grande fica a empresa que presto consultoria, e volta e meia, quando ocorrem problemas por lá, saio do meu trabalho e parto direto pra lá, que fica no fim do mundo, onde geralmente, durmo por lá mesmo...) , me arrastando, mas com tanto sono, que nem a fome conseguia me despertar. Me passa uma beecha, mas uma beecha, escadalosa, com uma calça roxa, mas não era um roxo qualquer, era um roxo bebê! Já viram roxo bebê? Pois, é, a beecha tinha e eu vi! Não bastasse a calça roxa bebê apertada, a beecha ainda tava com uma camisa rosa bebê social e um sapato caramelo bico fino. Cara, aquilo era uma minhoca rebolante na festa da uva. Passou por mim em passos largos e desconjuntados, parou na barraquinha do Negão que vende bolos, quitutes e doces em geral:

-Bom dia!
-Bom dia Sr.
-Me dá uma torta de morangos pra viagem.
-Sim Sr.
-Os morangos estão frescos neam?

Por que toda beecha fala neam? Macho fala né porra! Óbvio, ele não era macho... estou sendo ilógico. Enfim, a minhoca da festa da uva pedindo morangos, frescos! (Ráá, xinguei vocês de frescos! O que não faz uma vírgula?) Lembrei imediatamente de um papo que tive com um amigo.

-Porra cara, fui fazer exame de próstata e dói pra caralho!
-Sério?
-Sério! Não sei como nego tem mania de dar a bunda...
(disse ele me olhando com cara de dor...)
-Mania cara? Pô é bom!
-Bom??
(me olhou ele com cara de susto)
-É pô! Não acha não?
(mudo por uns segundos, pensando na resposta. Eu doido pra que ele falasse que não pra dar aquela zoada: -Ahhh, já deu né safado?)
-Nunca dei não Felipe! Que papo é esse?
-Pô cara... Olha só. Se colocarem só a pontinha do dedo na sua bunda, é prazer, agora, se quiserem colocar mais que a pontinha cara, não deixe! É viadagem! Entendeu? Só a pontinha pode!
(ele balançou a cabeça transtornado, com um sinal que não entendi se era positivo ou negativo)
-Aham.
-Cara, fica calmo. O dedo do proctologista devia ser grande né? Pede só pra tua namorada, lá na hora, de dar uma dedadinha de leve, delicada...

(mudo, calado, vira por lado e volta a trabalhar...)

10 minutos depois

-Felipe
-Oi
-Você tava falando sério?
-Te deixei pensativo foi mona?rs
-Vai tomar no cu!
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Quando Pedro se alia a Murphy

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Bom dia o caralho!

Ontem, friozinho, barulho de chuva, eu deitado confortavelmente em minha cama e me inventam um chop quase as 11 da noite. Não estava afim de sair, mas fui pra agradar os viados insistentes amigos.

Meu celular tomou um banho de cerveja, desligou sozinho durante a noite e consequentemente não despertou. Acordei uma hora atrasado e dei um esporro imenso na minha mãe (óbvio! O ser levanta todos os dias pra trabalhar no mesmo horário, e no meio da semana ele não levanta... alguém acha que bateram na porta do meu quarto pra perguntar o que houve?). Coloquei a primeira roupa que vi pela frente, sem banho nem nada, desci correndo e peguei o bus. O ônibus enguiçou e quando eu estava saindo dele, me passa um outro numa imensa poça e molha toda a minha calça.

Cheguei no trabalho, o diretor, que nunca chega cedo, estava aqui, sorridente e lendo jornal. Pensei: “Diretores não entendem fase ruim! Nem os amigos entendem... e essa história parece desculpa de cego” –O que vou dizer? Pensei em mandá-lo tomar no cu. Assim: -Bom dia diretor! Vai tomar no centro do seu cu! Assim ele mudaria o foco... Talvez esquecesse o atraso e me perguntaria o porquê da minha implicância com o tóba dele. Fui demovido da idéia pela minha consciência (afinal, ele não tinha a mínima culpa) e apenas dei um boa tarde a ele:

-Bom dia Felipe!
-Boa tarde filho da puta Diretor!
(risos)
-Precisa de algo?
-Não, já está tudo bem... apenas problemas.
-Ok.

Ê to aqui... molhado, mulambo, atrasado! O pior foi a roupa que coloquei... Nem conto a vocês que além do bom gosto ter passado longe, ainda esqueci meu cinto.

Pelo menos 2 notícias boas! Uma é que com meu celular fudido, agora que ninguém me acha mesmo. Basta apenas cometer o orkutcídio que venho pensando em fazer de um mês pra cá. A outra é pra vocês leitores filhos da puta queridos! Eu tenho paciência pra escrever no blog! Parece até terapia!

Bom, isso tudo depois de ontem durante o dia, com um sol lindo e maravilhoso, eu colocar os pés na praia e 10 minutos, eu disse 10 minutos depois, cair uma chuva torrencial!

Definitivamente, Pedro é viado e Murphy não me larga.
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Quando Pedro se alia a Murphy

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Bom dia o caralho!

Ontem, friozinho, barulho de chuva, eu deitado confortavelmente em minha cama e me inventam um chop quase as 11 da noite. Não estava afim de sair, mas fui pra agradar os viados insistentes amigos.

Meu celular tomou um banho de cerveja, desligou sozinho durante a noite e consequentemente não despertou. Acordei uma hora atrasado e dei um esporro imenso na minha mãe (óbvio! O ser levanta todos os dias pra trabalhar no mesmo horário, e no meio da semana ele não levanta... alguém acha que bateram na porta do meu quarto pra perguntar o que houve?). Coloquei a primeira roupa que vi pela frente, sem banho nem nada, desci correndo e peguei o bus. O ônibus enguiçou e quando eu estava saindo dele, me passa um outro numa imensa poça e molha toda a minha calça.

Cheguei no trabalho, o diretor, que nunca chega cedo, estava aqui, sorridente e lendo jornal. Pensei: “Diretores não entendem fase ruim! Nem os amigos entendem... e essa história parece desculpa de cego” –O que vou dizer? Pensei em mandá-lo tomar no cu. Assim: -Bom dia diretor! Vai tomar no centro do seu cu! Assim ele mudaria o foco... Talvez esquecesse o atraso e me perguntaria o porquê da minha implicância com o tóba dele. Fui demovido da idéia pela minha consciência (afinal, ele não tinha a mínima culpa) e apenas dei um boa tarde a ele:

-Bom dia Felipe!
-Boa tarde filho da puta Diretor!
(risos)
-Precisa de algo?
-Não, já está tudo bem... apenas problemas.
-Ok.

Ê to aqui... molhado, mulambo, atrasado! O pior foi a roupa que coloquei... Nem conto a vocês que além do bom gosto ter passado longe, ainda esqueci meu cinto.

Pelo menos 2 notícias boas! Uma é que com meu celular fudido, agora que ninguém me acha mesmo. Basta apenas cometer o orkutcídio que venho pensando em fazer de um mês pra cá. A outra é pra vocês leitores filhos da puta queridos! Eu tenho paciência pra escrever no blog! Parece até terapia!

Bom, isso tudo depois de ontem durante o dia, com um sol lindo e maravilhoso, eu colocar os pés na praia e 10 minutos, eu disse 10 minutos depois, cair uma chuva torrencial!

Definitivamente, Pedro é viado e Murphy não me larga.
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Se nao morresse atropelado...

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Gente do céu, se ela não matasse o cara por atropelamento, com certeza ele morreria de susto...
Alguma alma caridosa avisa por gentileza pra essa mulé que salão de beleza não da mais jeito!

Cruz...

Link da NOTÍCIA aqui
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Se nao morresse atropelado...

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Gente do céu, se ela não matasse o cara por atropelamento, com certeza ele morreria de susto...
Alguma alma caridosa avisa por gentileza pra essa mulé que salão de beleza não da mais jeito!

Cruz...

Link da NOTÍCIA aqui
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Hoje acordei meio Wanderlei Silva

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Sabe aquela fase que tudo te irrita, nada está bom e pra completar tudo acontece ao mesmo tempo com você? Murphy vira seu melhor amigo de uma hora pra outra!
Eta lêlê, amigo de infância!

Estou nela! \o/

Pior que a parada é muito esquisita. Sou muito crítico comigo, então, sei que to chato, insuportável, nada me agrada e são raras as coisas que não me irritam, mas não consigo “sair dessa”. É fase realmente e o que temos a fazer quando isso acontece é “curtir” essa fase. Ponto final.

Eu me isolo completamente, e qualquer contato humano (que não seja iniciado por mim) me irrita profundamente. A ultima coisa que quero ver na minha frente é gente!
Coisa chata né gente? (sem trocadilhos...)
Puta que pariu... Mas isso é bem raro de acontecer comigo. Acho que vou juntando, juntando, juntando, de tão calmo que sou, mas uma hora explode, e ai de quem tiver na frente.


Bom, dos males o menor. Ainda bem que tenho sã consciência disso, e tento ser gentil ao recusar educadamente a todos os convites que me fazem nessa maldita fase (pior que quanto mais você quer se isolar, mais te chamam...)

Mas Murphy não me larga...

Essa noite fez tanto calor, mas tanto, que saí da cama pra deitar no chão (novidade! Eu sempre faço isso). Geralmente consigo dormir, mas até o chão tava quente. Peguei meu travesseiro, fui pra sala, abri o janelão, liguei o ventilador e deitei no sofá. Demorei meia hora pra pegar no sono, e quando peguei... O Bento me deu uma lambida na cara, mas uma lambida, que eu cheguei a sentir o gosto de ração de cachorro. Fora o susto.
Olhei com uma cara que o bichinho baixou as orelhas e imediatamente uma voz do além veio na minha cabeça:

-Felipe seu monstro! Ele só veio te fazer carinho!

Espero que Murphy me largue logo e pegue no pé de um de vocês!
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Hoje acordei meio Wanderlei Silva

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Sabe aquela fase que tudo te irrita, nada está bom e pra completar tudo acontece ao mesmo tempo com você? Murphy vira seu melhor amigo de uma hora pra outra!
Eta lêlê, amigo de infância!

Estou nela! \o/

Pior que a parada é muito esquisita. Sou muito crítico comigo, então, sei que to chato, insuportável, nada me agrada e são raras as coisas que não me irritam, mas não consigo “sair dessa”. É fase realmente e o que temos a fazer quando isso acontece é “curtir” essa fase. Ponto final.

Eu me isolo completamente, e qualquer contato humano (que não seja iniciado por mim) me irrita profundamente. A ultima coisa que quero ver na minha frente é gente!
Coisa chata né gente? (sem trocadilhos...)
Puta que pariu... Mas isso é bem raro de acontecer comigo. Acho que vou juntando, juntando, juntando, de tão calmo que sou, mas uma hora explode, e ai de quem tiver na frente.


Bom, dos males o menor. Ainda bem que tenho sã consciência disso, e tento ser gentil ao recusar educadamente a todos os convites que me fazem nessa maldita fase (pior que quanto mais você quer se isolar, mais te chamam...)

Mas Murphy não me larga...

Essa noite fez tanto calor, mas tanto, que saí da cama pra deitar no chão (novidade! Eu sempre faço isso). Geralmente consigo dormir, mas até o chão tava quente. Peguei meu travesseiro, fui pra sala, abri o janelão, liguei o ventilador e deitei no sofá. Demorei meia hora pra pegar no sono, e quando peguei... O Bento me deu uma lambida na cara, mas uma lambida, que eu cheguei a sentir o gosto de ração de cachorro. Fora o susto.
Olhei com uma cara que o bichinho baixou as orelhas e imediatamente uma voz do além veio na minha cabeça:

-Felipe seu monstro! Ele só veio te fazer carinho!

Espero que Murphy me largue logo e pegue no pé de um de vocês!
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Se não ficas...

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Por que voltas?
Se me faz parar o mundo,
Se sabes que mexe onde não deve
Se descuido de mim pra seguir teu eu

Por que voltas?
Se me faz tremer as pernas,
Se faz o mais tortuoso frio em minha barriga
de zero absoluto

Por que voltas?
Se faz seu colo disponível apenas por uns instantes
Se somes
e me deixa ao leo

Por que voltas?
Se não responde as minhas perguntas
se não bastasse,
ainda planta mais dúvidas

Por que voltas?
Pra me fazer sentir seu cheiro
e quase abraçar o intocável

Por que voltas?
E insiste em me tirar do eixo
conseguir o que ninguém consegue
se não quero me sentir mais humano.

Por que voltas?
Mais assim,
encantadora...
de belas.

Já que voltas,
por que não ficas?
aqui.

*Pra quem tem alguém que lhe tira dos eixos e vira a vida de pernas pro ar.
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Se não ficas...

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Por que voltas?
Se me faz parar o mundo,
Se sabes que mexe onde não deve
Se descuido de mim pra seguir teu eu

Por que voltas?
Se me faz tremer as pernas,
Se faz o mais tortuoso frio em minha barriga
de zero absoluto

Por que voltas?
Se faz seu colo disponível apenas por uns instantes
Se somes
e me deixa ao leo

Por que voltas?
Se não responde as minhas perguntas
se não bastasse,
ainda planta mais dúvidas

Por que voltas?
Pra me fazer sentir seu cheiro
e quase abraçar o intocável

Por que voltas?
E insiste em me tirar do eixo
conseguir o que ninguém consegue
se não quero me sentir mais humano.

Por que voltas?
Mais assim,
encantadora...
de belas.

Já que voltas,
por que não ficas?
aqui.

*Pra quem tem alguém que lhe tira dos eixos e vira a vida de pernas pro ar.
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Vamos dar uma rapidinha?

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Rapidinhas de sexta...

1 - Num jornal de grande circulação do Rio de Janeiro:

Chimbinha perde seu relógio de R$20.000,00.

Gente, não sei como poderia viver sem essa notícia. Lamento profundamente.
A questão é: Por que o redondo do Chimbinha é tão caro? Ou ainda, por que o ladrão não aproveitou pra matá-lo?

2 - E no Rio de Janeiro, depois de mais uma semana de intenso sol, mais um fim de semana nublado.
Eu disse a vocês que Pedro era viado!

3- Foi eu colocar o post ranks aqui pra me surpreender. Gente, meu post mais lido é:
Homem perde a virgindade aos 48.
Safadeeenhos meus leitores hein! Todos interessados na bigola do gordinho.
Alguém aqui é virgem? Eu sou de Aquário. (piada tosca...)

Pronto, dei 3 rapidinhas. Goz(t)aram?
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Vamos dar uma rapidinha?

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Rapidinhas de sexta...

1 - Num jornal de grande circulação do Rio de Janeiro:

Chimbinha perde seu relógio de R$20.000,00.

Gente, não sei como poderia viver sem essa notícia. Lamento profundamente.
A questão é: Por que o redondo do Chimbinha é tão caro? Ou ainda, por que o ladrão não aproveitou pra matá-lo?

2 - E no Rio de Janeiro, depois de mais uma semana de intenso sol, mais um fim de semana nublado.
Eu disse a vocês que Pedro era viado!

3- Foi eu colocar o post ranks aqui pra me surpreender. Gente, meu post mais lido é:
Homem perde a virgindade aos 48.
Safadeeenhos meus leitores hein! Todos interessados na bigola do gordinho.
Alguém aqui é virgem? Eu sou de Aquário. (piada tosca...)

Pronto, dei 3 rapidinhas. Goz(t)aram?
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Meme - 6 fatos aleatórios.

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Meu primeiro Meme. Alguém me esclarece o porquê desse nome?

Acho que é abreviação de Me fode, Me fode.

Até que o Ric@ardo, do Dexôfalá , que me enviou esse, usou KY. Ele é bem light. Andei vendo uns por aí que neguinho tinha que colocar foto de cueca box e mulher de calcinha.


6 fatos aleatórios.

1 - Já cheguei bêbado em casa e dormi abraçado com meu cachorro no chão da sala.
2 - Amo mulheres clarinhas, mas minha maior paixão foi uma morena.
3 - Já consegui o que todos tentam e joguei pela janela. Passei na peneira num dos grandes clubes do Rio de Janeiro, mas me machuquei jogando pelada na rua.
4 - Não tenho disciplina nem paciência e fico em constantes brigas internas comigo por isso.
5 - Raramente consigo dormir na cama. Sempre pulo pro chão (puro).
6 - Já fui pego fazendo coisas indevidas (e gostosas) com uma prima minha, pela minha tia.

Intruções:

1- Colocar o link de quem te indicou para o meme.
2- Escrever estas 5 regras antes do seu meme pra deixar a brincadeira mais clara.
3- Contar os 6 fatos aleatórios sobre você.
4- Indicar 6 blogueiros pra continuar o meme.
5-Avisar para esses blogueiros que eles foram indicados.

Blogs fudidos contemplados com o meme.

Beauvoir - Sucessivos Desencontros
Maria Fernanda - Bonequinha de Seda
Flavinha - Sabe de uma coisa?
Neto - Neto Massauer
Sandra - Eu Falo na Lata
Con - Conceição Duarte

Ps. Pensem bem antes de mandar o tal do Meme de cueca box pra mim. Eu não uso cuecas.(rs)
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Meme - 6 fatos aleatórios.

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Meu primeiro Meme. Alguém me esclarece o porquê desse nome?

Acho que é abreviação de Me fode, Me fode.

Até que o Ric@ardo, do Dexôfalá , que me enviou esse, usou KY. Ele é bem light. Andei vendo uns por aí que neguinho tinha que colocar foto de cueca box e mulher de calcinha.


6 fatos aleatórios.

1 - Já cheguei bêbado em casa e dormi abraçado com meu cachorro no chão da sala.
2 - Amo mulheres clarinhas, mas minha maior paixão foi uma morena.
3 - Já consegui o que todos tentam e joguei pela janela. Passei na peneira num dos grandes clubes do Rio de Janeiro, mas me machuquei jogando pelada na rua.
4 - Não tenho disciplina nem paciência e fico em constantes brigas internas comigo por isso.
5 - Raramente consigo dormir na cama. Sempre pulo pro chão (puro).
6 - Já fui pego fazendo coisas indevidas (e gostosas) com uma prima minha, pela minha tia.

Intruções:

1- Colocar o link de quem te indicou para o meme.
2- Escrever estas 5 regras antes do seu meme pra deixar a brincadeira mais clara.
3- Contar os 6 fatos aleatórios sobre você.
4- Indicar 6 blogueiros pra continuar o meme.
5-Avisar para esses blogueiros que eles foram indicados.

Blogs fudidos contemplados com o meme.

Beauvoir - Sucessivos Desencontros
Maria Fernanda - Bonequinha de Seda
Flavinha - Sabe de uma coisa?
Neto - Neto Massauer
Sandra - Eu Falo na Lata
Con - Conceição Duarte

Ps. Pensem bem antes de mandar o tal do Meme de cueca box pra mim. Eu não uso cuecas.(rs)
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Um Passeio Pela Cozinha

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Certa vez, em meus tempos, “a muito, muito tempo atrás, numa terra distante, havia um jovem chamado..” como dizia Renato Russo em Faroeste Caboclo, época de estágio, na Caixa Econômica Federal (modéstia a parte, sempre fui um excelente profissional) me metia nas palestras pros gerentes de negócio e funcionários, sempre com o intuito de aprender. Eis que numa dessas, não me recordo o nome da palestrante, porém, recordo-me sobre o objetivo da palestra que era um bom relacionamento interpessoal no trabalho. Sinceramente, foi a melhor que assisti. Trabalho no mundo tecnológico, assisto palestras e palestras sobre coisas que nem imaginamos que ainda serão lançadas e a que mais me prendeu foi uma de “ciência social”. A teoria da palestrante era sobre a flexibilidade de nós mesmos, que muitas vezes, mesmo estando certos, nos expressamos de formas totalmente erradas, nos fazendo parecer arrogante e perdendo em parte nossa razão plena... Uso os seus conceitos até hoje, não só no mundo business, mas também no pessoal. Recordo-me de um exemplo que ela deu onde citava um casal. Ele odiava pudim de bananas (eu nunca comi pudim de bananas, mas ela citou esse exemplo) e ela louca por pudim de bananas e fazia tudo para agradá-lo. E um dia foi para a cozinha, fazer o almoço de domingo e pra sobremesa: Pudim de Bananas.

O marido pergunta o quem para sobremesa e ela alegre responde: -Pudim de bananas!

O marido fecha a cara. Não come. A esposa se chateia e sai da mesa.
Oras, ele odiava pudim, ela ama e sabia que ele odiava. Quem estaria certo? A moça da palestra disse que nenhum!

O outro cenário:

E um dia foi para a cozinha, fazer o almoço de domingo e pra sobremesa: Pudim de Bananas.
O marido pergunta o quem para sobremesa e ela alegre responde: -Pudim de bananas meu amor!
O marido: -Mas meu amor, você sabe que não gosto (responde suavemente a esposa).
A esposa: -Eu sei meu amor, mas nesse eu fiz aquela calda que você mais ama!
O marido: -Então ta amor, provarei!


É incrível de idiota como a sutileza e a compreensão muda os relacionamentos. Ela me deu vários outros exemplos, inclusive no mundo dos negócios, mas eu como um adolescente de 16 anos, obviamente que guardei esse exemplo mais prático em minha memória. E juro, imaginei ali, a cena em minha cabeça. Em como eu ficaria sem graça em reagir contrariamente a uma resposta da minha esposa dizendo que fez uma coisa que não gosto mas fez de um jeito diferente pra eu provar. Entende? Uma coisa que eu não gosto, só que de uma forma diferente. Vai que dá certo?!
Se ele quer a praia e ela quer a serra, vamos procurar um campo com cachoeira!
Se ela quer frutos do mar e ele churrasco, jantemos peixes com camarão e almoçamos picanha! Ele quer o Artur e ela a Maria Luiza, façamos 2 filhos!
A flexbilidade não é pra qualquer pessoa. Realmente é algo difícil de se encontrar por aí, até porque, flexibilidade pede bom senso. Pra quê desagradar quem você ama por algo que pode ser contornado? Pra que cobrar algo de quem você ama ao qual você nem dá tanta importância assim? Por que não ser mais maleável? Mais flexível?
Amor, da forma que você quer, eu não posso, eu não consigo, não dá, ou você não tem razão, mas ainda assim, tentarei de outra forma pra não criar atrito entre nós. É primário, simples, mas é tão sutil e sublime, que às vezes chega a ser imperceptível.
Na minha opinião, o grande erro do ser humano é querer tanto ter razão que em determinado momento, ele esquece do principal objetivo: Ser feliz.

Ps. Texto do meu blog antigo que não era divulgado.
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Um Passeio Pela Cozinha

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Certa vez, em meus tempos, “a muito, muito tempo atrás, numa terra distante, havia um jovem chamado..” como dizia Renato Russo em Faroeste Caboclo, época de estágio, na Caixa Econômica Federal (modéstia a parte, sempre fui um excelente profissional) me metia nas palestras pros gerentes de negócio e funcionários, sempre com o intuito de aprender. Eis que numa dessas, não me recordo o nome da palestrante, porém, recordo-me sobre o objetivo da palestra que era um bom relacionamento interpessoal no trabalho. Sinceramente, foi a melhor que assisti. Trabalho no mundo tecnológico, assisto palestras e palestras sobre coisas que nem imaginamos que ainda serão lançadas e a que mais me prendeu foi uma de “ciência social”. A teoria da palestrante era sobre a flexibilidade de nós mesmos, que muitas vezes, mesmo estando certos, nos expressamos de formas totalmente erradas, nos fazendo parecer arrogante e perdendo em parte nossa razão plena... Uso os seus conceitos até hoje, não só no mundo business, mas também no pessoal. Recordo-me de um exemplo que ela deu onde citava um casal. Ele odiava pudim de bananas (eu nunca comi pudim de bananas, mas ela citou esse exemplo) e ela louca por pudim de bananas e fazia tudo para agradá-lo. E um dia foi para a cozinha, fazer o almoço de domingo e pra sobremesa: Pudim de Bananas.

O marido pergunta o quem para sobremesa e ela alegre responde: -Pudim de bananas!

O marido fecha a cara. Não come. A esposa se chateia e sai da mesa.
Oras, ele odiava pudim, ela ama e sabia que ele odiava. Quem estaria certo? A moça da palestra disse que nenhum!

O outro cenário:

E um dia foi para a cozinha, fazer o almoço de domingo e pra sobremesa: Pudim de Bananas.
O marido pergunta o quem para sobremesa e ela alegre responde: -Pudim de bananas meu amor!
O marido: -Mas meu amor, você sabe que não gosto (responde suavemente a esposa).
A esposa: -Eu sei meu amor, mas nesse eu fiz aquela calda que você mais ama!
O marido: -Então ta amor, provarei!


É incrível de idiota como a sutileza e a compreensão muda os relacionamentos. Ela me deu vários outros exemplos, inclusive no mundo dos negócios, mas eu como um adolescente de 16 anos, obviamente que guardei esse exemplo mais prático em minha memória. E juro, imaginei ali, a cena em minha cabeça. Em como eu ficaria sem graça em reagir contrariamente a uma resposta da minha esposa dizendo que fez uma coisa que não gosto mas fez de um jeito diferente pra eu provar. Entende? Uma coisa que eu não gosto, só que de uma forma diferente. Vai que dá certo?!
Se ele quer a praia e ela quer a serra, vamos procurar um campo com cachoeira!
Se ela quer frutos do mar e ele churrasco, jantemos peixes com camarão e almoçamos picanha! Ele quer o Artur e ela a Maria Luiza, façamos 2 filhos!
A flexbilidade não é pra qualquer pessoa. Realmente é algo difícil de se encontrar por aí, até porque, flexibilidade pede bom senso. Pra quê desagradar quem você ama por algo que pode ser contornado? Pra que cobrar algo de quem você ama ao qual você nem dá tanta importância assim? Por que não ser mais maleável? Mais flexível?
Amor, da forma que você quer, eu não posso, eu não consigo, não dá, ou você não tem razão, mas ainda assim, tentarei de outra forma pra não criar atrito entre nós. É primário, simples, mas é tão sutil e sublime, que às vezes chega a ser imperceptível.
Na minha opinião, o grande erro do ser humano é querer tanto ter razão que em determinado momento, ele esquece do principal objetivo: Ser feliz.

Ps. Texto do meu blog antigo que não era divulgado.
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Do Épico à Modernidade.

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Feira de livros me alegra a alma. Por conseqüência, deixa meu bolso melancólico. Pilhas e pilhas, títulos e preços para todos os gostos. Em plena Cinelândia Carioca vejo o épico que algumas semanas antes fez-me arregalar os olhos em uma das livrarias locais. De R$ 70,00 a R$ 80,00 é o preço de "A Canção de Tróia" de Collen McCullough. Um preço salgado para um livro de 600 páginas, em um país subdesenvolvido que diz incentivar a leitura. Paguei a pequena bagatela de R$ 25,00 em uma das barraquinhas com um vendedor hiper simpático que segurou o livro de um dia para o outro pra mim por meros R$7,00 de sinal. Vim no Metrô ávido a ler o papiro, pensando no melhor estilo Tolkieniano de uma imensa guerra e me deparei com narrativas, com um romance. Ora bolas! Estamos tão "avançados" hoje em dia, que a frase do momento é:
Quer Romance? Compre um livro. ou Quer amor? Compre um cachorro. e por aí vai... Comprei então, o livro correto.

O ser humano precisa mais de romance. Somos e estamos por demais espertos. Perdemos o romantismo em algum lugar no passado, ao qual esquecemos de marcar o caminho com grãos de arroz e não conseguimos mais achar o caminho de volta. Não exagero. Sabemos nós, que hoje em dia a batalha épica não é mais por amor às lindas Helenas de Tróia nem por Guineveres desonradas. Hoje, o troféu é temporário e nosso Coliseu é a noite, é nas boates (danceterias) e afins. Eles vestem uma camisa de marca, um relógio brilhante, chave do carro pra fora do bolso e um tênis comprado com a economia de todo do mês anterior. Ela faz aquela maquilagem caprichada, sombra nos olhos, perfume doce e aquela saia arranca-suspiros, fora o salta que deixa a panturrilha exuberante. Todos aos seus postos. Armas em punho. Dentes cerrados. Está armado o cenário. Vamos à guerra! Daí em diante segue-se uma caçada sangrenta. É um interminável puxão de braços, cabelos e gracejos ao pé do ouvido. Uns saem-se bem, colhem os louros da vitória e podem voltar para seus aposentos e aproveitar o período das colheitas. Alguns, têm a espada cravada direto em seu coração, e abrem os olhos frente aos portões e Hades. Os anéis de guerreiro, que outrora eram símbolos de vitória roubados do inimigo e expostos na espada do vencedor, hoje são números, gravados no celular. Tenho vários Gladiadores próximos que exibem orgulhosos seus muitos “anéis” conquistados na noite.

É meus amigos, a sociedade "evoluiu". E quem não faz questão de evoluir junto constantemente pega-se em nostalgia.
Beijo não se pede. Beijo se dá!
É, confesso que um beijo roubado, daqueles que não se diz nada é muito bom! Se é! Porém, onde tal maltrapilho escreveu que beijo pedido é ruim? Ou cafona? Onde sacramentou-se como regra tal blasfêmia? Por que esse demérito?
Avisa a voz feminina (sexy, diga-se de passagem) da mulher do Metrô:
-Proxima estação, Botafogo. Desembarque pelo lado direito.
Minha estação. Fecho As Canções de Tróia e vou andando pela rua feliz da vida pela nova aquisição. Parei em frente a farmácia do shopping:

- AH, eu te agrado vai!

-Mesmo?
-Mesmo!
-Me diz como?
-Ah, você sabe!
-Sei?
-Sim! (e ele faz carinho no rosto dela)
-Como? Me beijando? Você vai me beijar?
-Eu posso?

Continuei andando, me dei por satisfeito por ouvir aquele diálogo. Fiquei invejoso pelo frio na barriga que estaria sentindo aquele Aquiles dentro do seu épico particular, invejoso por essa inocência que perdi. Sou direto, assim, como o mundo exige, mas ainda tenho esses resquícios guardados em meu antiquário a ponto de sentir esse boa inveja de cenas românticas.
Aquiles pediu aquele beijo, à moda antiga, como a sociedade atual condena, porém tenho certeza que sua sensação de conquista foi muito maior do que um exército de beijos roubados no Coliseu Noturno.
E eu, continuarei no mundo fantástico, mergulhado agora em Tróia, torcendo por Páris e Helena e crucificando Menellau, pois sei que aqui, no mundo cão, num futuro não muito distante ainda hei de contradizer (infelizmente por falta de opção) esse próprio post.

Ps. Recolocando aqui os textos do meu antigo blog que não era divulgado.
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Do Épico à Modernidade.

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Feira de livros me alegra a alma. Por conseqüência, deixa meu bolso melancólico. Pilhas e pilhas, títulos e preços para todos os gostos. Em plena Cinelândia Carioca vejo o épico que algumas semanas antes fez-me arregalar os olhos em uma das livrarias locais. De R$ 70,00 a R$ 80,00 é o preço de "A Canção de Tróia" de Collen McCullough. Um preço salgado para um livro de 600 páginas, em um país subdesenvolvido que diz incentivar a leitura. Paguei a pequena bagatela de R$ 25,00 em uma das barraquinhas com um vendedor hiper simpático que segurou o livro de um dia para o outro pra mim por meros R$7,00 de sinal. Vim no Metrô ávido a ler o papiro, pensando no melhor estilo Tolkieniano de uma imensa guerra e me deparei com narrativas, com um romance. Ora bolas! Estamos tão "avançados" hoje em dia, que a frase do momento é:
Quer Romance? Compre um livro. ou Quer amor? Compre um cachorro. e por aí vai... Comprei então, o livro correto.

O ser humano precisa mais de romance. Somos e estamos por demais espertos. Perdemos o romantismo em algum lugar no passado, ao qual esquecemos de marcar o caminho com grãos de arroz e não conseguimos mais achar o caminho de volta. Não exagero. Sabemos nós, que hoje em dia a batalha épica não é mais por amor às lindas Helenas de Tróia nem por Guineveres desonradas. Hoje, o troféu é temporário e nosso Coliseu é a noite, é nas boates (danceterias) e afins. Eles vestem uma camisa de marca, um relógio brilhante, chave do carro pra fora do bolso e um tênis comprado com a economia de todo do mês anterior. Ela faz aquela maquilagem caprichada, sombra nos olhos, perfume doce e aquela saia arranca-suspiros, fora o salta que deixa a panturrilha exuberante. Todos aos seus postos. Armas em punho. Dentes cerrados. Está armado o cenário. Vamos à guerra! Daí em diante segue-se uma caçada sangrenta. É um interminável puxão de braços, cabelos e gracejos ao pé do ouvido. Uns saem-se bem, colhem os louros da vitória e podem voltar para seus aposentos e aproveitar o período das colheitas. Alguns, têm a espada cravada direto em seu coração, e abrem os olhos frente aos portões e Hades. Os anéis de guerreiro, que outrora eram símbolos de vitória roubados do inimigo e expostos na espada do vencedor, hoje são números, gravados no celular. Tenho vários Gladiadores próximos que exibem orgulhosos seus muitos “anéis” conquistados na noite.

É meus amigos, a sociedade "evoluiu". E quem não faz questão de evoluir junto constantemente pega-se em nostalgia.
Beijo não se pede. Beijo se dá!
É, confesso que um beijo roubado, daqueles que não se diz nada é muito bom! Se é! Porém, onde tal maltrapilho escreveu que beijo pedido é ruim? Ou cafona? Onde sacramentou-se como regra tal blasfêmia? Por que esse demérito?
Avisa a voz feminina (sexy, diga-se de passagem) da mulher do Metrô:
-Proxima estação, Botafogo. Desembarque pelo lado direito.
Minha estação. Fecho As Canções de Tróia e vou andando pela rua feliz da vida pela nova aquisição. Parei em frente a farmácia do shopping:

- AH, eu te agrado vai!

-Mesmo?
-Mesmo!
-Me diz como?
-Ah, você sabe!
-Sei?
-Sim! (e ele faz carinho no rosto dela)
-Como? Me beijando? Você vai me beijar?
-Eu posso?

Continuei andando, me dei por satisfeito por ouvir aquele diálogo. Fiquei invejoso pelo frio na barriga que estaria sentindo aquele Aquiles dentro do seu épico particular, invejoso por essa inocência que perdi. Sou direto, assim, como o mundo exige, mas ainda tenho esses resquícios guardados em meu antiquário a ponto de sentir esse boa inveja de cenas românticas.
Aquiles pediu aquele beijo, à moda antiga, como a sociedade atual condena, porém tenho certeza que sua sensação de conquista foi muito maior do que um exército de beijos roubados no Coliseu Noturno.
E eu, continuarei no mundo fantástico, mergulhado agora em Tróia, torcendo por Páris e Helena e crucificando Menellau, pois sei que aqui, no mundo cão, num futuro não muito distante ainda hei de contradizer (infelizmente por falta de opção) esse próprio post.

Ps. Recolocando aqui os textos do meu antigo blog que não era divulgado.
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É, Pedro é viado!

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Tenho algumas considerações a fazer sobre esse post:

1- Se você for fanático religioso, nem leia.
2- A piada pode sim parecer sem graça sim, pois requer interpretação facial.
3- Não tenho qualquer tipo de preconceito nem discriminação com nada. Portanto, se você vier aqui pra me acusar de algo sobre esse post, vou mandar você tomar no Tóba rever os seus conceitos.
4- O sarcasmo me escolheu e eu não tenho culpa.

Finalmente o post!

Cara, desde outubro está chovendo direto nos fins de semana no Rio de Janeiro. To doido pra tirar essa cor de branco desbotado mas sempre que chega sexta, ta lá, no céu, aquela nuvem negra maior que as naves do Independence Day, que escureciam as cidades.

Tem uma piada, não sei se vocês já escutaram, que por sinal é ótima:

Estava uma bichinha que havia acabado de morrer discutindo com São Pedro na porta do céu. São Pedro queria barrar a entrada da pobre bicha:

-Mas porquééé não posso entrar São Péédro?
-Você fez coisas indevidas durante a vida minha filha. Deu o toba, fez chupetinhas e cantou seus amiguinhos do colégio.
-Mas São Pedro, o céu é pra todos!
-Aqui não permitimos essas coisas minha filha...

A bichinha ficou puta, subiu nos tamancos e foi falar com Jesus

-O que houve minha filha?
-Jesus, São Pedro não quer deixar eu entrar aqui! Que absurdo!
-O que ele alega minha filha?
-Que eu dei meu tóba, que fiz chupetinhas, que fui uma menina má sabe?

Nisso Jesus olha pra bichinha e diz suavemente....

-Hummm, Pedro é booobo...

(Eu disse que precisava de interpretação)

Enfim, to eu aqui, depois de um findi nublado, em plena terça, as 9:00 da manhã, no trabalho, tooooodo suado e um Sol lindo lá fora!

Cara, realmente, tenho que concordar. São Pedro é viado.
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É, Pedro é viado!

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Tenho algumas considerações a fazer sobre esse post:

1- Se você for fanático religioso, nem leia.
2- A piada pode sim parecer sem graça sim, pois requer interpretação facial.
3- Não tenho qualquer tipo de preconceito nem discriminação com nada. Portanto, se você vier aqui pra me acusar de algo sobre esse post, vou mandar você tomar no Tóba rever os seus conceitos.
4- O sarcasmo me escolheu e eu não tenho culpa.

Finalmente o post!

Cara, desde outubro está chovendo direto nos fins de semana no Rio de Janeiro. To doido pra tirar essa cor de branco desbotado mas sempre que chega sexta, ta lá, no céu, aquela nuvem negra maior que as naves do Independence Day, que escureciam as cidades.

Tem uma piada, não sei se vocês já escutaram, que por sinal é ótima:

Estava uma bichinha que havia acabado de morrer discutindo com São Pedro na porta do céu. São Pedro queria barrar a entrada da pobre bicha:

-Mas porquééé não posso entrar São Péédro?
-Você fez coisas indevidas durante a vida minha filha. Deu o toba, fez chupetinhas e cantou seus amiguinhos do colégio.
-Mas São Pedro, o céu é pra todos!
-Aqui não permitimos essas coisas minha filha...

A bichinha ficou puta, subiu nos tamancos e foi falar com Jesus

-O que houve minha filha?
-Jesus, São Pedro não quer deixar eu entrar aqui! Que absurdo!
-O que ele alega minha filha?
-Que eu dei meu tóba, que fiz chupetinhas, que fui uma menina má sabe?

Nisso Jesus olha pra bichinha e diz suavemente....

-Hummm, Pedro é booobo...

(Eu disse que precisava de interpretação)

Enfim, to eu aqui, depois de um findi nublado, em plena terça, as 9:00 da manhã, no trabalho, tooooodo suado e um Sol lindo lá fora!

Cara, realmente, tenho que concordar. São Pedro é viado.
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Mundo dos Sonhos

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Cara, ser gente grande definitivamente não é nada fácil. É busca pelo par ideal (nunca perfeito), é o amigo que fica de ligar e não liga, é monografia, conta de água, luz sem contar a de telefone, o bolo da namorada, a briga com o pai, o irmão chato e cuidar da mãe. Que saudades do tempo de menino, onde minha preocupação era não perder a hora do colégio pois sempre chegava atrasado quando Transformers era o último desenho do Show da Xuxa. A nostalgia impera. Era futebol em frente de casa, ouvindo as clássicas músicas da Legião, Suzane Vega, George Michael e salve a rádio Transamérica (volta e meia meu irmão mudava pra Rádio Cidade). Sempre fui o atentado sonso. Aprontava as piores e ninguém dava conta que era eu. Lembro de um "causo" no colégio... (aliás, posso bater no peito quanto a isso! Estudei onde eu quis estudar.) Havia a Tati. A Tati era a gordinha da turma... Época de Pogoball, começamos a chamar a Tati de Tatiball. Combinávamos todos "Quando a Tati for ao banheiro que voltar e sentar, geral levanta junto e fala: -Buuuuuuuuuuuuuuum" e por várias vezes seguiu-se o combinado. Tati ia ao banheiro e quando voltava e sentava todos levantavam soltando um sonoro buuuuuuuum e fazia parecer um terremoto (tadinha da Tati). Um dia cheguei mais atentado como de costume e a Bianca estava enchendo o saco. A Tati saiu e todo mundo combinou a mesma coisa. Era aula de matemática e a professora Fátima era phoda de braba! Todos rindo, muito buxixo esperando a Tati chegar e eu descombinei de levantar com todos, menos com a Bianca. A Tati entrou, olhou pra sala já com sangue nos olhos já esperando todos levantarem, bastou apenas ameaçar sentar e só e somente, unicamente, only a Bianca levantou... –Buuuuuuuuuuuuuum! Sozinha, ali, gritando bum, no meio da sala, com a Tati e a carrasca de matemática olhando pra cara dela. A parte seguinte já não foi mais engraçada... Eu judiava do lixeiro fanho que pegava o lixo na vila. Uma vez armei uma engenhoca na chuva que quando ele passasse arrebentaria uma linha e cairia uma garrafa de plástico meio cheia de água. O coitado na chuva com um sacão de lixo gritando: -Um ambá, um ambá, um ato! Que seres eram aqueles? Na vila havia um matagal abarrotado de gambás e ratos. Foram várias vidraças quebradas com a bola, várias brincadeiras de salada mixta com a filha da vizinha, vários ralados no joelho de correr atrás de cachorro. O Italiano que implicava com nosso jogo de futebol sofria... uma vez chegou em casa e me acusou de ter passado caca de cachorro na maçaneta dele! Que absurdo! Eu, definitivamente (mais uma vez) tive infância, e das melhores.

Passamos dessa fase sem sabermos o quanto ela é importante, e nos damos conta, quando somos adultos que sonhamos com coisas que não tem o mínimo valor comparado a esses fatos. Na realidade, já estávamos ali, no mundo do faz de conta, onde éramos quem quiséssemos ser: Eu fui He-man, Changeman Grifon, LioMan, Jiraya, O B.A do Esquadrão Classe A (quem lembra dessa?) e nos campos da rua eu nem conto a vocês... já fui Bebeto, Dunga, Mancuso (nota-se meu estilo Orgo desde pequeno...) e até Romário. O mundo dos sonhos sempre foi nosso, de cada um de nós.

A saudade que me dá desses tempos hoje é descarada, tanto que não consigo largar o vídeo-game e meus amigos sofrem com meus constantes deboches. É obrigatório a qualquer adulto viver no planeta terra, encarar a vida de frente e ser realista se quiser ganhar algo na vida, mas do meu mundo criança, eu não saio não...

Uma singela homenagem a todas as crianças de Gaza que sem poderem fazer nada, foram privadas desses momentos por pessoas que talvez nunca tenham sido crianças.
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