Presente em Você.

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Blogs pra alguns é hoby, pra outros profissão, alguns tiram como passatempo. O fato é: Pra fazer teu blog interessente são necessárias duas coisas básicas: Tempo e atenção.
Tempo pra cuidar do teu blog e os dois pra ler e manter seus leitores. Conseguir mais uma carinha no teu quadro de seguidores é fácil, difícil é mantê-las. É recomendado por boas práticas (não existe a ISO dos blogs, porém isso é o mínimo de bom senso) que você também siga seus leitores. Não só com a carinha no painel deles, mas também apreciando seus textos, e com atenção. Mas o que fazer quando o blog cresce e não é sua atividade principal? São muitos blogs pra acompanhar, no mundo globalizado afloram idéias, opiniões e cada vez mais nos falta uma coisa: Tempo. Não pensem que o dono de um blog com mil seguidores não repara quem vem, quem lê, quem participa. Repara sim. É assim que ganham-se leitores, e perde-se também. Tento dar atenção a todos vocês, sem excessão nenhuma, porém às vezes um ou outro passa desapercebido nas atualizações. Normal. Muita gente, muitos textos e não gosto de copiar e colar comentários. Prefiro ler 2 ou 3 textos com calma e manter comentários relevantes a ler 10 e colar um “belo texto fulano” nos 10 textos de toda a blogsfera.

Há alguns que se indentificam mais conosco, assim como me indentifico mais com alguns. Também nomal, afinal, a vida é feita de afinidades ou não, o que pra mim, não difere quando leio ou comento em qualquer blog. O que me faz seguir alguém que tenho menos afinidade? O choque cultural. Acho interessante a troca de idéias até de quando o mundo explorado é um que você ainda não adentrou. Sendo simplista, acho legal você ser vagabundo e levar a sua dama pra tomar sol na lage e comer churrasco de gato, assim como descobrir as maravilhas e chatisses do mundo glamuroso dela. A troca de experiências é ganhar algo ao quadrado, sempre.

No pouco tempo de vida do Presente, quase 5 meses, não esperava a quantidade de leitores que tenho. Não mesmo. Vejo muitos blogs por aí com uma qualidade superior, mais tempo, e com menos seguidores. Esperava menos ainda que meu público fosse em quase sua total maioria feminino. Não contei no momento, mas acho que dos meus cinquenta e poucos leitores, há uns 4 ou 5 homens. Há também o Ricardo, do De Xô Falar, que é gay, mas vocês não tem preconceito né leitoras? O Presente tomou um rumo, que identifiquei já há um tempo, de blog de relacionamentos para público feminino. Eu diria que seria como um Banheiro Unissex, com mais uso por nossas belas mulheres. Os assuntos que mais bombam aqui, com certeza são os sobre relacionamentos amorosos. Esses dias, juro a vocês, me peguei assustado com tal fato. Minha vida amorosa sempre foi uma piada (pronto, perdi todas as leitoras), então, não sou tão experiente pra escrever sobre o assunto não. Uma coisa que garanto a vocês é o seguinte: Eu sempre expressarei aqui o máximo de verdade do universo masculino quando me for solicitado/inspirado e nunca colocarei uma opinião diferente da que eu realmente faria apenas por falso moralismo, ou pra agradar A ou B. Sou homem, tenho tesão, me apaixono (quase nunca), amei, e tenho coração. Sou igual a todos os homens, sem excessão. A diferença está em como trato o coração alheio.


Com esse rumo inesperado, já pensei em novo layout, em novo nome e até em parcerias. Tipo um novo escritor com caracteristicas, idade e cidade diferentes das minhas, porém, isso não é muito fácil. A blogsfera é quase toda feminina, não são todos os homens que colocam a cara pra bater e muito menos não são todos os homens que escrevem sobre o assunto Eles x Elas, há ainda quem goste e aceitaria, mas não tem tempo. Vejo muitos blogs de parcerias femininas que falam sobre diversos assuntos e fazem sucesso, mas de masculina, não me recordo de um. É realmente difícil. Então, vou continuar devendo esse projeto à vocês, mas o embrião não morreu, qualquer dia surjo com algo novo.

Pra concluir, gostaria de dizer que o tempo diminuiu, e que ta ficando difícil cuidar do blog, então, encerro o Presente aqui nesse último post. O Presente virou passado.

Mentira! Já foram tomar anti-depressivos né? Rááá! A conclusão é que estou num sábado de sol em casa, fazendo esse texto e que nem que diminua uma horinha de sono por dia, continuaremos nossa troca de idéias, e também, caso eu suma por um, dois textos de vocês, nunca é por querer ou definitivo. Sei bem onde deixei de ir e sempre voltarei até pra ler algo que não é do dia.

Termino agradecendo a vocês pelo crescimento desse espaço, pela divulgação e por todos os comentários postados aqui. Sei, leio e tento decifrar o máximo do perfil de cada um de vocês que me seguem.

Beijos

Ps. Ricardo, desculpe pela brincadeira. Contar os segredos alheios não é legal.
Ps2. Esse texto ficou grande pacarai.
Ps3. To indo à praia. Bronzeamento mode ON
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Te comi com os olhos.

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Pra quem não sabe, trabalho na área comercial de um dos maiores shoppings do Rio de Janeiro.

Na volta do almoço, dei uma parada na vitrine de uma loja de importados pra ver uma TV LCD 40” da LG.
Parou uma loira linda, do meu lado pra olhar a TV também...

A Cláudia, uma analista de suporte aqui da empresa, me chega sorrateira por trás de mim, e fala direto ao meu ouvido. Sabe quando você ta concentrado em algo e alguém chega de repente e quebra teu transe? Um susto ducárai.

-Você ta olhando pra TV ou pra mulher?
-Porra Cláudia, vai dar susto na puta que pariu. To olhando a TV, claro! Vendo a receita de creme de abacate.
-Felipe, a receita é de sorvete de baunilha.
-Ah, não importa. É tudo uma delícia.
- Inclusive a loira...
-Num sei Cláudia! Não vi!
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Mantendo o Nível

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O bicho pegou no Elas x Eles, devido a um post em que uma leitora provavelmente “fora do mercado” a tempos pedia conselhos sobre uma situação bem comum nas nights de hoje:

O homem chama a mulher pra cama após 10 minutos de papo.

Até aí, normal. Hoje em dia isso rola mesmo e cabe a mulher saber o que quer, aceitar ou não o sexo casual. Acontece que um leitor opinou de forma um tanto quanto desagradável como se todas as mulheres que estão na night são vagabundas e que todos os homens que estão ali querem sexo.

Não preciso dizer que virou um furduncio por lá. Mulheres indignadas, homens analisando a questão de forma errada e tapas e socos pra todos os lados. Não era pra menos. Sei que nasci da cegonha, pois minha mãe era pura e não fazia esses lances de boquete, frango assado, de quatro, era pura pura... (coitado do meu pai!) mas ela me adotou, logo, é minha mãe! Se todas as mulheres são taxadas de vagabundas, Jesus, sou filho de uma!

Houve quem se posicionasse a favor do cara com o seguinte argumento: As mulheres pedem que sejamos objetivos e quando encontram um cara assim caem de pau! Em partes. Realmente o que mais vejo são mulheres pedindo caras com atitude (como se elas precisassem disso hoje em dia), mas péra lá, nesse ponto, ter atitude não é ser deselegante. Você bater papo com uma mulher na night e achar que ela é uma vagabunda e chamá-la pra cama na cara dura não creio que vá colar, pelo menos na maioria das vezes. Se a mulher quiser apenas sexo casual, vai rolar, inevitavelmente no fim da noite vocês irão pra cama. Quanto ao machismo de achar essa atitude promíscua por parte dela, vai da cabeça de cada um. Já citei a pouco, acho machismo. Temos tesão, elas também tem.

Por outro lado, acreditar que todos os homens que estão ali só querem sexo, é outra inverdade. Óbvio, que se uma mulher chegar num cara e se insinuar a terminar a noite na cama, pelo menos em 90% das vezes vai rolar. Inclusive comigo. Estar ali apenas com essa intenção é completamente diferente. Não vou também exagerar dizendo que as chances de se encontrar alguém legal na night são altíssimas. Não são não. Você encontra, depende da tua sorte e disposição em engolir muito sapo no caminho.

O problema está em generalizar. Como já devo ter passado a vocês, sou um cara hiper ponderado, e nada radical. A verdade do leitor é que realmente há mulheres muito fáceis por aí. Isso é fato. E como há esse tipo de mulheres, também a homens pra satisfazê-las. Não vai pra cama, ou fica sem comer ninguém quem quer. Quem acha isso qualificável ou não, vai de cada um também. Têm homem pra tudo, mulher pra tudo. Não confundam tesão com caráter. O problema tá em generalizar. Tu achar que tudo que é mulher que sai a noite é vagabunda e que homem que tá ali só quer sexo é nivelar. É nivelar por baixo. E nivelado por baixo, eu não sou não...

Link pro blog (muito bom por sinal) - Elas e Eles
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Já foi, já era.

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O que me encantava era aquele clima de preparativo, de esquenta:

-Alô!
-E aí Neguinho, preparado? Sai do trabalho que horas?
-As 18:00, já confirmei com todos, as 20:00 geral lá em casa pra bebermos um pouco, rirmos, ditarmos as regras e sairmos todos em carreata.
-Fechado!

O clima da rodoviária já era algo diferente. Eram mochileiros, com suas barracas de camping, pranchas e as namoradas penduradas no pescoço. Sprays de espuma, cadeiras de praia, colchonetes e a cara de animação de muitos. Alguns, mais empolgados levavam violão, onde ali mesmo faziam-se rodinhas e entoavam a canção do verão mais tocada no momento. Nos ônibus, ouviam-se as risadas e até os mais tímidos entravam no coro quando iniciavam-se as cantigas no meio do engarrafamento.

"-Ôooo Miiiilaaaa mil e uma noites de amor com você..."
"-Eu não vou perder vocêeee, faz parte dessa história..."
"-Se o trocador for vigarista, vou botar no cu do motorista..." (e o motorista nessa época ria, e cantava junto...)

A primeira manhã era sempre a mais bela. Acordávamos cedo, bem cedo, sem nem notarmos que a noite tinha sido dentro do ônibus, que inevitavelmente havia demorado 3 a 4 horas a mais pra chegar, 3 a 4 felizes horas de bate papos, risadas e as vezes algumas paqueras. O Sol nos brindava com seu mais belo sorriso dourado e o mar nos agraciava com seu azul que no horizonte confundia-se com o céu. A nossa vista era sempre privilegiada. Comíamos algo bem leve e descíamos em comboio, correndo, pro primeiro mergulho que assemelhava-se a um orgasmo. Aquele clima praiano era tudo de bom. Tudo se completava, era o clima praiano, o mesmo pessoal na mesma praia, no mesmo horário. Eram olhares trocados, cuidados pra não errar o alvo e os dedinhos cruzados pra que surgisse um amor de verão. Aquilo sim era encantador. Nos divertíamos sadiamente, nos alimentávamos como jovens e cada um elegia a sua paquera. A noite, bem, a noite era o supra-sumo. A dosagem certa de álcool fazia os mais tímidos e as mais tímidas se soltarem. As músicas rolavam soltas até as 5 da manhã, e quem perdesse o último ônibus voltava andando pra casa pela estrada iluminada apenas pela Lua e pelas estrelas. Um boa desculpa pra pegar na mão daquela menina linda que era algo tentador de biquíni e tornava-se meiga ao passar as mãos pelos cabelos dançando.

E assim seguiam-se, do primeiro ao quinto dia, curtidos, e muito bem curtidos até a ultima gota de sal do mar, até o ultimo raio de sol, até o beijo de despedida daquela pessoa que deixaria teu coração partido. Aquele quinto dia nos deixava depressivo, não havia quem não ficasse. Começava mais uma contagem regressiva para o ano seguinte, e assim foram uns 4, 5 anos da minha vida. A viagem de volta era triste, bem triste. Em vez dos cânticos ouviam-se lamentos, roncos e os sorrisos de canto de boca ao falar das histórias de mais um carnaval mágico.

Ah como era bom... Carnaval era assim, era esperado o ano inteiro. Planejado, contado, sonhado.
Ligávamos o Carnaval a amores de verão, era mais sublime, era mais verdadeiro, era mais encantador.

Carnaval era assim,
Não é mais.
Carnaval já foi... já era.

Nessa quarta de cinzas senti novamente aquela sensação de depressão, de fim. Não pelo carnaval ter sido ótimo, mas por não ter vivido os carnavais de antigamente mais uma vez. Cara, para tudo, para o mundo, ou pelo menos reduz a velocidade. Eu juro, sério mesmo. Quero descer.

Hoje em dia? Não vou estragar esse post, comento num próximo.

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Pessoas, aproveito pra desejar boas vindas do Carna de cada um de vocês que viajou e informar que sumi de alguns blogs pois os mesmos estão com conferencia de palavras (aquelas letrinhas chatas que se tem que digitar igual) que ficam somento o loading, ou seja, não carrega a imagem das palavras e não dá pra comentar! Tirem isso se possível. O número de spams no blogger ainda é muito pequeno.

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Sobre Amores Adolescentes.

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Meu Bento na sala de casa.

Início

Eu ia escrever em terceira pessoa, mas não estou nada poético hoje. Me peguei pensando esses dias, me auto-criticando por ser tão frio. Com 28 anos só tive minhas pernas balançadas por alguém uma vez na vida. E não se enganem que me defendo pra que isso não aconteça. Acho maravilhoso esse sentimento, mesmo que não dure pra sempre, como já disse, prefiro viver fracassos à inércia.

Lilian era espetacular, baiana, tinha uma gargalhada escandalosa e um jeito desajeitado de dançar. Apesar da minha preferência declarada por loiras na época, era morena (tabú quebrado!). Namoramos nos meus 20 e poucos anos, ainda inexperiente, ambos. Ganhava mal, cerca de R$300,00 e fazíamos essa grana virar muito. Dividíamos uma água de coco com 2 canudos e os fins de semana eram na casa dela ou na minha. Não tinha tempo ruim, se não tivesse grana ficávamos em casa assistindo DVD e caminhávamos na praia com o cachorro. Ela tinha um jeito todo especial de ouvir e sugerir algo que ela achasse melhor e na maioria das vezes fazíamos isso, e realmente era melhor. Sabia usar os ouvidos e a boca na proporção correta. Me recordo que quando consegui dobrar meu salário, a convidei pra jantar onde ela quisesse que a conta desse até a outra metade livre que eu tinha daquele primeiro salário “astronômico”, e Lilian escolheu comer pizza: -Comemos pizza, e vamos ao cinema e gastamos o que sobrar no restante do mês. O que acha?

Lilian fechava comigo, e era recíproco. Uma vez precisei de um livro pra fazer minha primeira prova da Microsoft, estava desesperado e não tinha grana. Quando cheguei em casa o livro estava na minha cama com um bilhete: Moço, faça a minha conta de luz atrasada esse mês valer a pena. Outra vez tive problemas em casa, e com meus vinte e poucos anos, praticamente morei com Lilian. Uma experiência legal. Cozinhar, passar roupas, arrumar a casa nos fins de semana e servir de cavalinho pros sobrinhos dela. No supra sumo, auge, vi um Labrador na praia e comentei: -Acho esse cachorro lindo. Uns meses depois ela me levou de surpresa na casa de uma amiga que criava Labradores, e quando abri a porta da casa, o primeiro que pulou no meu colo foi Bento. Assim ele nasceu... Algum tempo depois ela foi morar com uma amiga, e dessa vez, fui eu quem fiz uma surpresa, reformando o quarto dela. Recebia vale transporte em dobro, e dava todo o excesso pra ela ir pra faculdade. A cama, pra não ficar de fora, era maravilhosa, e não havia lugar certo, não havia frescura.

Lilian era categórica. Não me recordo de nenhuma briga mais feia, mais exaltada. Ela não brigava. Quando estava magoada apenas ficava ao meu lado, e a expressão era de tristeza. Era o que mais me cortava o coração. Me doía mais vê-la daquele jeito, ainda ao meu lado, do que qualquer palavra ofensiva que ela proferisse contra mim. Até na separação Lilian foi categórica. Após anos juntos, é comum se fazer amigos em comum:
-Pra não fazermos mal um ao outro e nem criarmos situações embaraçosas, os meus amigos de origem são meus e os seus são seus. E assim evitaremos nos esbarrar desnecessariamente.

Antes de Lilian não havia gostado de ninguém, ou pelo menos achava que havia gostado, mas não sabia o que era. Ter frio na barriga todas as vezes, se preocupar, se sentir cuidado, sentir vontade de cuidar, ser ajudado e ajudar sem pedir, sem cobranças. Depois de Lilian, não mais...

Parece um texto de amor mal curado, de nostalgia, cheirando a naftalina. Não é. É um texto sobre mim, sobre valores. Terminamos a mais de cinco anos, tempo mais que suficiente pra esquecer, ainda mais pra mim que toco a vida em frente sem olhar pra trás. Lilian está casada, já a algum tempo e feliz. No meu coração ela ta guardadinha com as lembranças boas e um carinho imenso, e só. Hoje acordei pensando nisso, não sei o porquê. Questionando se relacionamentos assim só ocorrem na “adolescência”. Parei pra analisar mais calmamente, e percebi que não sou frio. Eu não consegui ter só um grande amor, amores eu tive mais, ainda os terei. Ela conseguiu tocar o que eu mais prezo de todos os sentimentos: A amizade, cumplicidade, companheirismo. Lilian não foi meu grande amor, Lilian foi minha grande e única amiga.


Fim

Pêéssês!

Ps1 – Lilian não é um conto. Eu realmente a namorei. Quando a conheci, estava noiva a 3 anos e com os móveis comprados e na varanda da casa dela pra se casar. Foi paixão a primeira vista. Largou tudo e ficou comigo.

Ps2 - Não lamento por termos terminado em nenhum segundo. Houve começo, meio e fim, muito bem vividos, até o último grão.

Ps3 – Os meus melhores valores de relacionamentos a 2 eu aprendi em meu relacionamento com ela.

Ps4 - Sobre a prova? Ahh sobre a prova! Eu passei, não só naquela como em mais 6 que me empolguei em fazer após. Não foi o valor do livro, mas o ato dela deixar de pagar uma conta dela pra me ajudar a crescer me fez passar por meia prova, acreditem.

Ps5 - A separação foi natural, com a facul dela e minhas provas, o tempo foi ficando curto e como eu estudava demais, caí no erro de não dar atenção suficiente ao relacionamento. Ali eu aprendi que todos tinham um limite e que não podia julgar ninguém por ter um limite diferente do meu, e o dela havia chegado. Um dia, se vocês quiserem, eu coloco uma foto aqui...


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Valendo uma passagem.

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Onde estávamos pulando?

(A) Na banheira do Hulk
(B) No pântano do Shrek
(C) Na piscina em Miguel Pereira

Quem acertar ganha uma passagem pra puta que pariu pra curtir o carnaval!

Crianças, bom carnaval a todos, façam muito sexo, curtam com responsabilidade, se beber não dirijam (isso é sério), usem camisinha (isso também é sério), façam muito sexo, peguem sol, bebam cerveja gelada, bebam mate com limão, façam muito sexo, beijem muito na boca, arrume amores de verão, dancem muito, façam muito sexo, pulem muito, se hidratem, tomem engov antes e depois, façam muito sexo e pra terminar, façam muito, mas muito sexo mesmo.
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A Arte de criá-los.

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Ontem, aniversário de um amigo bem chegado, família toda reunida, aquela fofocada, bate-papo, risadas, podres no ventilador e por aí vai... Tô vendo ele meio cabisbaixo, mas como ele é meio fechado, pergunto a minha mãe o que está havendo.

-Ele ta brigado com a esposa e reclama que a filha dorme na cama deles a 4 meses e eles não tem nem feito sexo.

Minha nossa senhora! O mundo ta de cabeça pra baixo! Como um chefe de família aceita essa situação? Ora minhas bolas! O cara trabalha o dia inteiro, chega cansado, coloca comida na mesa e não tem o direito (garantido por lei para os casados, isso não é mentira!) de dar umazinha?

Falei com minha mãe: -Mas é muito viadinho né? Em vez de chegar na mulher e mandar um direto: -Olha aqui minha filha, ou você me ajuda a resolver isso ou vou procurar o que você não ta me dando na rua! Simples! Minha mãe me repreende: -Ai Felipe, calma! Nem todos são iguais a você!


Fico pra morrer com a inversão de valores que as pessoas cegas têm nos dias de hoje. Conversei com uma amiga esses dias justamente isso. Não que eu seja um pleno entendedor do assunto, porém já passei por poucas e boas nos assuntos relacionados a família e crianças e principalmente, enteados. Gente, criança é tudo igual, querem fazer farra, têm vontades, vaidades e fazem birra! Eu fiz, você fez, sua mãe fez, sua namorada fez quando eram crianças! Então, comigo não cola esse papo de “Ah, é teu filho, não é teu filho, é filho do vizinho” Cara, criança, é criança! E tem que ser tratada como tal em seus direitos e deveres. Vejam bem, direitos e deveres, independentes de quem sejam, filhos de quem sejam ou a que classe pertençam. Criança é criança pois precisa ser educada, moldada, e bem moldada pra se tornar cidadão de bem, produtivo e independente. Voltando ao assunto com minha amiga, eu dizia ficar impressionado com a inversão de valores: As pessoas criam seus filhos pra si e largam seus companheiros pro mundo. Puta que pariu! Não sou estudioso estatístico, não trabalho em cartório, mas posso afirmar que pelo menos, mais de 15% das separações se devem a isso. E to falando não só dos outros, pois minha mãe também caiu em tal erro. Lembro-me que lá em casa era o que eu queria comer, o que eu queria fazer e nunca o que meu pai queria. Sorte do coroa que eu nasci bem povão, e amo tanto o Mengo quanto ele amava, então, dava na mesma! Víamos futebol, gritávamos pelo Mengo, ríamos horrores com Topa Tudo por Dinheiro e as pegadinhas do Ivo Holanda e ainda, quando minha mãe virava de costas, o coroa me cutucava pra olhar as dançarinas do Silvio Santos e me dizia baixinho no ouvido: -Bicho bão! (Negão, que saudades me dá de você falando isso, que saudade da tua gargalhada gostosa, aquela que não se preocupava em ser ridícula, que saudades, que saudades. :*(
Companheiro é companheiro, é amigo de peleja, é quem vai te segurar quando o bicho pegar e quem vai dividir teu mau humor na mesma cama. Filhos são tuas crias! Posso fazer-me parecer arrogante, posso até ser, mas meu noivado começou a terminar (graças a Deus) pelo mesmo fato: Eu não tinha intimidade com minha ex fora raros momentos. Ela simplesmente colocava a filha pra dormir em nosso meio, dormia agarrada e por aí ia... Pra não causar uma má impressão, vou esclarecer: Eu me amarrava na filha dela como me amarro em qualquer criança e eu não acho que a culpa era da filhota dela. A culpa era exclusiva e unicamente da mãe. Como sempre, sinceridade:

-Filha, esse relacionamento não dá pra mim não!
-O que você ta dizendo?
-É, não dá. Não to te crucificando pelo teu jeito super protetor tão pouco te julgando. Esse é teu jeito, mas não isso que eu espero de uma mulher minha.

Pronto! Simples e direto. Isso depois de muito ter tentado conversar sobre.
Depois dessa, só havia 2 alternativas. Ou consertava de vez ou desandava. Eu sinceramente não to aqui pra ficar falando do meu noivado e em tal época já não fiz a questão que se consertasse.
E imperou a inversão de valores! Pessoaaaaa, hellooooou! Acorda! Os filhos devem ser criados pro mundo e seu companheiro deve ser cuidado pra você!
Há quem me diga: É porque você nunca foi pai. Sim, não fui e pretendo ser. Porém, tenho plena consciência que são amores diferentes. Um não substitui o outro. O que acontece é que vejo as pessoas morrerem pra vida após terem filhos quando o que deveria ser feito é exatamente o contrário. Essa minha posição refere-se a filhos e não a relacionamentos, portanto, vale pra um filhote meu com a minha esposa (quando a tiver... alguém aí quer ser mãe? ) ou pra filhos de pais separados. Espero que quem leia tenha a mente aberta pra entender o que digo, e principalmente, ter bom senso, pois quando me refiro a criar pro mundo, me refiro a prepará-lo pro mundo e não largá-lo por aí. Primeiramente, acho que pra uma pessoa ser boa de cabeça, ela têm por OBRIGAÇÃO que aprender a receber um não. Uma pessoa que não sabe receber um não construtivamente tem tudo pra se dar mal na vida. Vai chegar uma hora que você não conseguirá mais proteger tua cria de tudo e todos. Quando aquela menina linda da sala do lado der um sonoro não pro teu Pitico, você correrá atrás dela e a fará namorar com ele? Quando você não tiver grana pra dar o presente que sua filha quer, você vai assaltar o banco da esquina pra satisfazer a vontade dela? Quando o time do moleque tomar uma coça no campeonato inter-colegial você obrigará os organizadores a mandar o time dele pra final só por que ele queria a medalha? Então meus caros, comecem a ver seus filhos de outra forma. A questão é simples: Você vai ser abandonado pai, você vai levar igualmente um bico na bunda mãe!
É assim! Eu fiz, você fez, sua mãe fez, seu pai fez e seus filhos o farão com você! É a lei da vida e não há culpados pra isso! Os hormônios falarão mais alto, a necessidade de procriar e montar uma família são instintivas, e nessa hora, é melhor que seu companheiro não tenha abandonado o barco também, portanto, tratem de valorizar os seus.

Ps. Esse post é do meu outro blog, porém publiquei novamente após ler uma reportagem na UOL que virou um debate entre homens e mulheres separados com filhos que conseguem ou não manter um relacionamento amoroso com outra pessoa pós separação.

Sobre esse assunto, a minha opinião é: É sim, mais difícil. Mas é mais difícil tanto pro namorado(a) quanto pro pai/mãe da criança. Nesse ponto, não acho que a dificuldade se crie pelos filhotes, mas sim pelos adultos que não sabem dividir seu tempo ou conversar/impor aos seus filhos que eles também tem direito a continuar vivendo. A paternidade/maternidade não é uma coleira. Você realmente pode ter algumas coisas adiadas entre o casal, pois o tempo será dividido também com os filhos/enteados, mas deixar de fazer as coisas que qualquer casal comum faz, nunca. Isso é burrice.

Ps2. Infelizmente meu amigo se separou. Sinceramente, eu já estava prevendo.
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"Neguinho era um cara Sonhador"

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É impressionante (como uso essa palavra! Até parece que realmente me impressiono com tudo...) a capacidade que o ser humano tem de não viver. O povo sobrevive. Anda no planeta Terra, mas viver que é bom, necas! São medos e fantasmas que assombram, experiências passadas que nos travam, fracassos que nos intimidam e aquela covardia de não tentar. Se tivéssemos uma visão macro, observaríamos que a vida passa num suspiro. Quantos anos tem nosso planeta? Quantos anos tem nosso país? Pra não ser tão exagerado, vocês se lembram do aniversário de 18 anos de vocês né? Parece que foi ontem... Quantos anos você vai viver? Fez a conta proporcional? Nos preocupamos com coisas pequenas, brigamos por coisas fúteis e infelizmente damos mais importância a outras tantas coisas que deveriam sair na nossa urina. Não deveria ser difícil sorrir na maioria das vezes nesse curto espaço de tempo que temos aqui. Óbvio que nem tudo são flores e tem horas que se alguém lhe manda sorrir tudo que você quer é arrancar os dois dentes da frente da pessoa com um só soco, mas somos exigentes demais, pessimistas demais. Não foi segredo pra ninguém que me acompanha quando disse que estava passando uma fase bem ruim, o que até rendeu alguns posts bem humorados (quem estava próximo sabe que meu humor na real não estava lá essas coisas). Esse fim de semana rolou uma viagem com uns amigos e uns amigos de amigos, ou seja, nem todos se conheciam. Como tudo que tem muita gente sai fora do controle, a viagem não foi tão boa quanto eu esperava. Eis que eu decidi fazer a minha viagem ficar boa. Abracei um whiskey e os amigos mais chegados e renderam vídeos, pulos na piscina e um fim de noite sentado em frente a churrasqueira cantanto Legião Urbana em coro (quando o efeito etílico passou, fomos embora, tudo bem...rs). Cheguei ao Rio domingo de manhã e o domingo estava ensolarado, convidativo a não ficar em casa. Assisti ao jogo do Mengo e quero mandar todos os Botafoguenses tomar no cu, seus chorões depois fui pra Marquês de Sapucaí assistir ao ensaio técnico da Beija-Flor. O Neguinho veio imponente e sorridente no carro. O Neguinho que luta contra o câncer. O mesmo Neguinho que a uns meses atrás chorou e pediu ao seu médico que queria apenas cantar. Neguinho da Beija-Flor apareceu e foi ovacionado por todos. De todas as tribos, de todos os povos, de todas as escolas. A alegria de Neguinho era do tamanho do seu sorriso. Confesso que me emocionei, bati palmas, não foi pro samba. Foi pra ele. Neguinho que estava condenado a cantar somente 20 minutos do carnaval, ficou ali, em cima do carro, puxando o samba e cantando por mais de uma hora uma semana antes da data prevista pra cantar somente 20 minutos. Tudo que Neguinho fez foi querer, apenas querer. Às vezes precisamos de algo mais pra percebemos que jogamos nossas oportunidades, chances, nossa vida pela janela. Vivemos nossos fantasmas em vez de nossos anjos, vivemos nossa escuridão em vez de caminhar em direção a luz, observamos mais as cicatrizes do que o remédio que nos curou. Ninguém vive por nós, ninguém faz por nós e nada melhora se não quisermos, se não tivermos atitude. Quero nesse piscar de olhos que a vida passa ter colecionado mais aventuras do que medos, e acreditem, prefiro colecionar mais fracassos do que inércia. O propósito dessa coisa que temos nas mãos chamada vida, é viver. O que você vai contar pros seus netos? Não tentem apenas sobreviver, vivam. O mundo pode passar por cima de você ou você pode tê-lo em suas mãos.
Aliás, a minha má fase? Foi pra puta que pariu.
E que venha o carnaval.
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Quero namorar.

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Ganhei meu post lendo vocês hoje. Aliás, acho que tenho me identificado mais escrevendo coisas sobre relacionamentos. Não sou intenso, não se enganem. Controlo (e muito bem) minhas emoções, talvez por isso, consiga ver e expor relacionamentos da forma tão óbvia como escrevo aqui pra vocês. Passei nuns 3 blogs femininos em que as meninas afirmam querer um namorado e cansada da vida de solteira. Estão certas? Erradas? É tudo uma questão de referencial. Agora, por verdade absoluta, eu digo a vocês: Uma hora isso cansa. É inevitável. Eu apenas rio quando alguém me diz com os pés fincados ao chão que vai ser solteiro a vida inteira. Mentira. Não fomos programados pra isso. Os pares existem desde que o mundo é mundo, entre homens, animais e toda criatura possível. A solteirice é uma fase, que pra uns duram mais, pra outros menos. Não vou pregar moralismo, já fui galinha, tive minha fase canalha e machuquei muita menininha por aí. Passou, faz tempo. Hoje não mais. Curto ficar solteiro? Tanto faz. E tanto faz mesmo. Hoje consigo entrar de cabeça num relacionamento que vai me fazer mais bem do que mal, pois todo e absolutamente todo relacionamento tem seu lado ruim também. Não se iludam que namoros são mar de rosas o tempo todo, e aí, quando a fase ruim acontecer, o que vai valer é a maturidade pra entender o ponto de vista do outro, porque ninguém vive só de amor. Você pode amar bicas a outra pessoa, mas se ela ta te fazendo sofrer e não se mostra madura pra ver teus sinais, teu amor vai machucar, vai minguar. Ao primeiro sinal de sofrimento demasiado ou stress desnecessário eu caio fora, assim, caindo, tipo: Ó vazei!

Mas se eu levanto a bandeira do namoro, como suporto a solteirice? Simples (porém complexo). Eu vivo num eterno caso de amor comigo mesmo. Me amo da forma mais sublime e saudável que vocês possam imaginar, sem nenhum narcisismo. Me cuido, me faço carinho, me faço mimos. Curto uma praia sozinho na boa, vou ao cinema comigo com o maior prazer, assisto a DVDs e DVDs abraçado ao travesseiro, vou às compras me dar presentes e digo a vocês: Tudo numa boa. Meu ócio é totalmente produtivo e prazeiroso. Não me faço de durão como alguns pensam, aliás, ser auto-suficiente é despertar sentimentos ruins em algumas pessoas. Tudo é uma faca de dois gumes. Tenho lá meus momentos de nostalgia sim, mas nada a ponto de me desesperar e sair pra caça. Não, eu não caço. Pra eu ficar com alguém, tem que ser “A momento”. Tem que ser “A troca de olhares”. Tem que ser “A pessoa”. Enquanto isso não ocorre, acho minha companhia melhor que qualquer outra na face da Terra (até mesmo pra não enganar ninguém que tenha por mim um interesse que não vai ser correspondido).

Não vale ficar carente e sair procurando namorados e afins e caindo na primeira furada que aparecer. Ta arriscado você se decepcionar (ou decepcionar alguém) e achar que ninguém vale a pena, enquanto que tenho certeza que ainda tem gente por aí que mereça nossa atenção. Mais uma vez, pra não cair nessa, namorem-se

Pra curar qualquer mal entendido que esse post possa causar, desde já, não acho errado quem curta a vida de solteiro com tudo aquilo que vocês já sabem: Muito beijo na boca, muito sexo, muita night. Apenas hoje, mais maduro, poderia citar o dobro de contras que essa vida tem em relação aos prós, inclusive o financeiro. Vida de solteiro é cara. Acho que cada fase deve ser vivida na hora certa, nem demais, nem de menos. Você pode sair pra um namoro sem ter curtido toda a sua solteirice e fazer besteira com o coração alheio, por outro lado você pode forçar a barra e continuar na vida de solteiro correndo o risco de se machucar. A hora certa de parar ou seguir em frente quem deve saber são vocês.
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Bola Preta

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O estágiario entra na minha sala.

-Aí Felipe, amanhã tem Bola Preta!

-É? Vai pegar um Negão?


Silêncio.

-Cara você tem mesmo tendências homossexuais Felipe. Puta que pariu!


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Sobre Inferno Astral

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Porra, sabe quando tudo dá errado? Não é que o urubu tenha cagado na minha cabeça. Ele simplesmente cagou, mijou, riu, apontou e me chamou de filho da puta! Chega a ser engraçado, e confesso que se não fosse eu a estar passando tal situação eu também riria.
foda-se, vão rir na casa do caralho vocês! A coisa vem acontecendo a alguns meses, mas como não sou uma pessoa triste, ou irritada, não vinha dando muita trela. Não sou aquele tipo que acorda dando Justificarbom dia com um sorrisão ao estilo Eliana e Cia, mas também não acordo xingando ninguém. Levanto, tomo meu banho, passo pela sala, chuto a bunda do meu cachorro, que abana o rabo e me olha e se tiver que soltar alguma piada, solto. Esse sou eu de bom humor. Não vou ficar relatando o que ocorreu pra trás pois apesar de não lembrar também não vejo graça alguma em ficar falando nisso pra vocês... Vou encurtar um pouco e começar um pouco antes do meu aniversário que foi no sábado... e os viados dos meus leitores não me deram uma porra dum parabéns!
Semana passada, foi o contrário das anteriores, e fez um sol imenso aqui no RJ e na quinta-feira eu e um amigo que fez aniversário na quarta decidimos fazer um churrasco boca livre pra galera aqui do trabalho. Na hora do almoço fomos ao supermercado e compramos R$ 350,00 de carnes para churrasco e chamamos geral. Todos animados aguardando o fim do expediente, me cai uma chuva torrencial. Mas foi só montar a churrasqueira que desabou o céu. Mais uma vez chamei São Pedro de viado e defini que é pessoal, é implicância comigo. Foram umas 6, 7 pessoas pra comer R$350,00 de carne! Sobrou coisa pra caralho caramba, pensei: Onde vou guardar tanta carne? se fosse lingüiça ainda dava pra enfiar no cu...

Não bastasse a chuva, meu celular resolveu pifar, um dia antes do meu aniversário e o telefone de casa deu problemas. Putz, incomunicável no dia do meu níver!

Na segunda-feira, decidi que não iria ao futebol, pois estressado do jeito que ando, era bem capaz de eu arrancar a perna de alguém... enfim, como estava já a algum tempo sem webcam, deu 18:00 em ponto, peguei minha mochila e decidi ir ao centro da cidade comprar uma. Foi passar pela porta e meu chefe me pedir ajuda. Resumindo o resumo, só consegui me liberar as 20:30 e comprei no shopping por R$45,00 uma cam que eu compraria por R$20,00. Isso porque a que eu queria era R$50,00 no centro e aqui no shopping R$170,00. Cheguei em casa, instalei e usei na boa. Porém fui dormir cedo pelo cansaço mental.

Ontem, chego em casa, bati 10 minutos de papo no MSN e a cam pifou, assim, sozinha! Fiquei puto, me despedi de quem tinha que me despedir e como ainda era relativamente cedo, decidi ver um filme que comprei esses dias, Em Nome do Rei, uma aparente aventura épica passada na idade medieval, típico estilo que amo. Liguei o DVD, coloquei o filme, comecei a assistir e.... e? O DVD pifou...rs Não riam seus fdps, é sério! Pifou no meio do filme. Levantei, xingando até a mãe do papa. Configurei meu vídeo game pra passar DVD e continuei a assistir, pois aquela hora não deixaria mais nada acabar com meu dia. Cara, vocês imaginem um filme ruim, mas ruim de dar medo. É tipo você pegar Robocop hoje em dia e achar que os efeitos são melhores do que os do filme que vi ontem. Acho que já tava no final, olhei pra cima, depois pra baixo:

-Vocês tão de sacanagem comigo ou o que? To no céu pagando pelos pecados ou no inferno pagando pelas virtudes?
Tomar no cu.

Desliguei e fui dormir.


A próxima que acontecer eu conto pra vocês.
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Cuidado com seus sintomas.

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Na sala no trabalho


Eu: Cara, to com uma dor de dente imensa. Meus cisos estão nascendo.

Aldo: Eu com dor de cabeça. Dói tudo aqui ó... (passando a mão na testa)
Eu: Já foi no oftalmologista cara? Pode ser visão.
Leonardo: Ué cara, oftalmologista é de olhos? Oculista é de que?
Eu: Caralho, burro pra caralho.

Aldo: De ouvido! Burro!

Eu: De ouvido é otorrino.

Aldo: Eu sei que é otorrone! To zoando ele!

Eu: Comé que é Aldo? Otorrone? Aquele doce que nego vende no ônibus? Oooolha o torrone!

Leonardo: Cara, se oftalmologista é de olhos, otorrino de ouvidos, oculista é de que?

Eu: Nem te conto Léo... Aliás, tu nunca foi no oculista não?

Leonardo: Ihhhh cara, sai pra lá! Tú e tuas brincadeiras pederastas.


Juro que sse fato foi verídico!

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Tudo.

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Bom dia pessoas,

Tô sem saco (ainda bem que não é no sentido literal...) pra postar.
Não vou postar nada... na verdade vou postar tudo.
Fiquem com a sublime imagem abaixo e tenham todos uma ótima semana.



O filho da puta que inventou a segunda-feira e o inferno astral não deve ter conhecido mulher, ou se conheceu a dele devia dormir de calças... Tomar no cu!
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Que se sonha junto

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Teria sido surreal tivéssemos cumprido
levado em frente nossos sonhos
sonhos nada surreais
sonhos possíveis

Teria sido mágico tivéssemos seguido
o mesmo caminho, longo e recompensador
de flores e espinhos
pegamos um atalho

Teria sido fantástico tivéssemos feito
o que prometemos, embaixo das cobertas
com os pés entrelaçados
nossas crias

Teria sido sublime tivéssemos construído
tijolo, portas, janelas e alicerces
cômodo a cômodo
um lar em comum

Teria sido mais
sorrisos, lágrimas, felicidade
conquista, dificuldades, zelo
companheirismo, egoísmo, amor e afins

Teria sido real
Não seriam apenas sonhos.
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Pode parar.

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Esse tal de mundo é total incorreto politicamente, pessoalmente, constitucionalmente mente e mente. As pessoas usam mais máscaras do que necessitam realmente pra viver, fazem jogos de amor sem perguntar se o outro deseja realmente participar, não sabem o que querem delas próprias e no entanto cobram dos outros. Estudam clonagem, mas a cura pro HIV nunca chega, o que me faz repensar toda a teoria a qual não me sinto encorajado em afirmar mas tampouco não posso deixar passar desapercebido de que há algo por trás das grandes indústrias farmacêuticas. O cara ao meu lado enquanto como uma pizza parece-me um morto vivo de tão gripado, e no entanto pede um chop estupidamente gelado, senta, toma, tira uma nota de cinco do bolso, filha única, de mãe solteira, paga o mesmo mas não compra o remédio (pelo menos ele contibui para que a conspiração das indústrias farmacêuticas não se realize tão rapidamente). O Machão frequenta o swing, putarias, orgias... peitinhos, bundinhas alegres e vistosos passeando no salão: Entre e coma à vontade! Mas sua esposa? Never! “Jamé”! Ela tem que dar o exemplo, porque ela dar outra coisa, só pra ele. Os amigos mais populares, são os de copo. O eu te amo banalizou e a moda do momento é como o funk, “As novinha então vem sentando...” não importa se são 14, 15 ou 16 anos, os hormônios estão afloradíssimos e quem tem suas cabritas que tente prender! Jogadores juram amor, transferem-se, beijam outro escudo e juram amor novamente. Não tem nem a decência de falarem que se enganaram ou estão amando novamente. A sexy symbol é a Mulher Melancia e o passatempo preferido (inclusive o meu) são os jogos eletronicos. Nunca mais vi um peão de madeira rodando na rua. Os políticos não vão entrar nesse texto, negativar a negativa é positivar. A água está acabando e Santa Catarina foi devastada pela chuva... êta contradição. A Universal vai ploriferando pelo mundo mais rápido que o câncer. E nego ainda crê que Jesus sozinho salvará o mundo. É, os pensamentos são desconexos. Seu piloto, reduz a marcha e pára por aí. Quero descer.
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Comigo não.

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Sou homem que se preze Nega

Tenho barriga de chop,

não corro da peleja, e faço a barba a seco


Sou homem que se preze Nega

Tenho cabelo no peito,

um cachorro grande e babão


Sou homem que se preze Nega

Tenho dinheiro que eu ganho,

acordo cedo pro trabalho e meu banho é frio


Sou homem que se preze Nega

Frescura não tenho não.

Diversão é de macho: Cerveja, futebol e Mengão.


Sou homem que se preze Nega

Tenho só uma palavra,

fibra, caráter e bom coração


Sou homem que se preze Nega

Difícil de enganar,

de bobo, só a cara e o jeito de andar


Comigo não Nega,
Você tem que respeitar.
Brigo, esbravejo, falo palavrão.

Te pego pelos cabelos, te deixo caída no chão


Comigo não Nega.

Comigo não!
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O fracasso da previsão

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A vida é pra ser vivida, e o grande barato dela, é viver. Lógico pra alguns, pra outros ainda não. Ainda ouço frases do tipo: Tenho medo! Vou sofrer! Não vou me envolver! Não vou me arriscar!

Você gostaria de saber o dia da sua morte? Eu parto do princípio que ao saberem as pessoas em vez de se preocuparem em aproveitar cada minuto como se fosse o último, se preocupariam mais com o dia derradeiro.

Voltando ao significado de grande barato, na minha opinião é a imprevisibilidade (nossa, quase não sai a palavra). Mais precisamente em relacionamentos amorosos, qual a graça de se ter alguém previsível? Alguém que você tem a certeza que por mais que você erre nunca vai te largar? Nenhuma. Até porque se você soubesse, certamente a pessoa te largaria. Você se preocuparia em conquistar a mesma pessoa a cada dia sabendo que nunca seria largado? Óbvio que não. O ser humano é assim. O que é seu é seu, e se já está garantido, não há porque medir esforços. O bom é acordar pensando o que você fará pra resolver aquela crise boba de ciúmes, qual presente escolher e qual agradará mais ou qual lugar levá-la pra jantar pensando também, logicamente, que ela pode não ter se recuperado da TPM e jogar o bouquet na sua cara, te xingar de cachorro e mandar-te embora da casa dela. E daí meu caro? Cai nas graças dos amigos então...
Alguém previsível, torna-se uma planta, torna-se seu escravo e meus caros, graças à Deus, sou carnívoro... Qual a graça de você chegar em casa e saber que ela já está te aguardando com sua comida predileta, ou que ele chegou mais cedo que você e preparou a casa com o incenso que você ama e está te aguardando arrumado pra te levar ao cinema? Odeio pessoas previsíveis.

Rola, senta, finge de morto, pega o jornal! Isso é engraçadinho pra cachorro (sem trocadilhos)! Não creio dar muito certo com pessoas... A única coisa que você tem plena garantia, e ainda assim, depende muito de sua força de vontade e disciplina, são as coisas que dependem e são controladas 100% apenas por você, e já que você não tem o controle sobre a mente de qualquer pessoa, (a não ser pela sua descendência do Prof Xavier) esqueça esse lance de garantias. Seja justo! Por mais que você não queira, por mais limpa que seja sua índole e melhores que sejam suas intenções, um dia você vai machucar alguém. Vai. Mesmo que sem querer. Logicamente, você vai ser machucada também.

Termino com um trecho de um texto supostamente escrito por Jabour que reflete claramente minha idéia sobre relacionamentos.

"A pior coisa é gente que tem medo de se envolver.
Se alguém vier com este papo, corra, afinal você não é terapeuta.
Se não quer se envolver, namore uma planta. É mais previsível.
Na vida e no amor, não temos garantias."

E se alguém aí souber de alguma pessoa que preveja o futuro, me avise. Tô precisando de grana e a maga-sena tá acumulada.
Ps. Eu divido o prêmio.

Texto antigo do meu outro blog não divulgado
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Notas e Selos

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Pessoas,

Começando a segunda-feira com selos, de cara 3. Feliz pelo pequeno sucesso do blog em tão pouco tempo de vida. Apesar de não gostar de indicar nada, pois não gosto de julgar nada (nem ninguém) tenho em mente que manter um blog atualizado dá trabalho pra caralho demais, então, irei usar esse critério. Repassarei a galera que sempre atualiza, pois conteúdo por conteúdo todos me atream. Se eu linkei, achei interessante, é fato. Além do que, na blogsfera você encontra de todos os assuntos, blogs de política, atualidades, notícias, desnotícias, humor, fúteis, rosas, pretos, religiosos e por aí vai. Há espaço pra todos e para todos os gostos. Se algum não te agradou, vai agradar alguém. Eu até penso em criar um selo, mas to pensando numa forma diferente, que não seja por pura indicação e quando chegar lá eu aviso vocês. No mais, quero que vocês todos vão pra puta que pariu, porque ninguém merece trabalhar na terça de sol e meu humor muda total tenham uma excelente semana e tenham em mente que o trabalho enobrece o homem. Bom, vamos aos selos e essas porras dessas adoráveis regras.

As que me indicaram ou me deram (huuuummm), muito obrigado meeeeeesmo!

Selo Blog Original.


Ganhei do Orquidário da @line

História do Prêmio "Blog Original"
A historia do prêmio foi pelo simples fato de comemorar e homenagear os amigos blogueiros, um presente em nome do Regganata’s Blog a todos eles. O principal motivo do prêmio é prover a união dos blogueiros e homenagear as pessoas que trabalham duro pra manter os seus blogs atualizados, respeitando sempre os leitores, fazendo e escrevendo coisas que gostam e que irá ajudar alguém de alguma forma, ou seja, amor entre as pessoas, amor pelo que fazem.

Regras
Publicar o selo em seu blog e dizer de que blog recebeu, colocando o link do mesmo. Publicar a historia e o motivo do selo. Repassar o prêmio selo a três blogs, sendo que o selo não pode ser enviado ao mesmo blog por mais de uma vez - (assim mais blogs poderão ser homenageados). Publicar no blog o endereço dos homenageados e avisá-los que receberam o selo.
Repassando o prêmio para:

Flamengo Eternamente

All You Need is Love
Invade e Fim


Selo Olha que Blog Maneiro


Ganhei da Lê do Brinquedo de Mulher

Regras:

-Exiba a imagem do selo
-Poste o link do blog que te indicou.
-Indique 10 blogs de sua preferência.
-Avise seus indicados.
-Publique as regras.
-Envie sua foto ou de um(a) amigo(a) para olhaquemaneiro@gmail.com juntamente com os 10 links dos blogs indicados para verificação.
Caso os blogs tenham repassado o selo e as regras corretamente, dentro de alguns dias você receberá 1 caricatura em P&B.

Blogs que repasso:

Orquidário da @line
Liberté
Desabafo das Calcinhas (Cel, eu amo seus comentários...)
Tesouro Vocabular
Coisas que eu sei... ou não!
Cintaliga.com (aliás mulheres, eu amo cinta-liga, vocês não tem noção de como ficam dentro de uma!)
Con Duarte
Miss.Understanding
Raileza
Anti-Verbal

Selo Pare! e leia esse blog


Ganhei da Bah Frois

Esse não possui regras

Tecnenfermagiando

A palavra forte
Las Tiritas Del D.Ramirez
Confissões Ácidas
Dê Xô Falar
Meu Quebra Cabeça
Dixt
Confissões de uma Crisenta
Eu Falo na Lata
Contos e Encantamentos


Pessoal, podem aceitar ou não, na boa mesmo... Fazer isso aqui da trabalho pacase indicar também é uma coisa muy chata...
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